O ministro interino do Interior da Ucrânia, Arsen Avakov, acusou ontem o presidente destituído do país, Viktor Yanukovich, de ter dado a ordem criminosa para que tiros fossem disparados contra os manifestantes que protestavam em fevereiro em Kiev. Os confrontos deixaram ao menos 90 mortos.
Yanukovich deu a ordem criminosa de atirar contra os manifestantes entre 18 e 20 de fevereiro, disse.
As autoridades ucranianas afirmaram que o Serviço Federal de Segurança da Rússia estaria envolvido nos episódios do fim de fevereiro.
Ontem, o canal privado de televisão NTV, favorável ao governo de Vladimir Putin, informou que os serviços secretos russos detiveram 25 ucranianos suspeitos de querer cometer atentados em várias regiões da Rússia.
De acordo com informações do serviço secreto, os atentados seriam realizados entre os dias 14 e 16 de março, em sete regiões da Rússia.
Para o governo ucraniano, informação é "sem sentido".
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