Neste sábado (23), o presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, agradeceu aos Estados Unidos pela decisão de fornecer a sua nação armas letais, enquanto diplomatas e congressistas russos expressaram consternação, advertindo que essa atitude apenas vai alimentar as hostilidades na Ucrânia Oriental.
A resposta de Moscou se deu um dia depois de o governo do presidente Donald Trump aprovar um plano para fornecer armas à Ucrânia, incluindo um tipo de míssil. A Ucrânia há muito tem buscado armas para a sua luta contra os separatistas apoiados pela Rússia no leste do país - confronto que matou mais do que 10 mil pessoas desde abril de 2014.
Poroshenko agradeceu aos americanos. "Estou grato pela liderança do presidente Donald Trump, pela posição clara de todos os nossos amigos americanos e pelo forte apoio bipartidário da Ucrânia", disse o presidente ucraniano no Facebook.
Sem mencionar a decisão dos EUA, a França e a Alemanha recomendaram neste sábado (23) que os combatentes implementem integralmente o acordo de cessar-fogo que foi violado.
A chanceler alemã Angela Merkel e o presidente francês, Emmanuel Macron, emitiram um declaração conjunta pedindo que os combatentes observem um acordo de paz de 2015 negociado pelos dois países. O acordo inclui a retirada de armas pesadas, como tanques e lançadores de foguete e uma troca de prisioneiros.
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