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Região de Rostov

Ucrânia ataca fábrica de combustível para mísseis balísticos na Rússia

Ucrânia planeja mobilizar 160 mil soldados adicionais
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky: ataque a uma fábrica de combustível foi realizado após sistema elétrico ucraniano ser alvo de bombardeio de Moscou (Foto: EFE/EPA/PRESIDENTIAL PRESS SERVICE )

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A Ucrânia confirmou nesta quinta-feira (26) a autoria de um ataque a uma fábrica que produz combustível para mísseis balísticos na região de Rostov, na Rússia.

“A Força Aérea da Ucrânia lançou recentemente um ataque de precisão contra uma fábrica militar na cidade de Kamensk-Shakhtinsky, na região de Rostov, na Rússia”, informou a Direção Principal de Comunicações das Forças Armadas da Ucrânia (AFU StratCom).

No comunicado, Kiev afirmou que a usina produz combustível sólido para mísseis balísticos usados para atacar instalações civis da Ucrânia, como hospitais, prédios residenciais e usinas de energia.

“O ataque faz parte de uma campanha abrangente para enfraquecer a capacidade das forças armadas da Federação Russa de realizar ataques terroristas contra cidadãos pacíficos da Ucrânia”, declarou a StratCom.

O Ministério da Defesa russo disse no último dia 19 que as Forças Armadas ucranianas usaram seis mísseis ATACMS fornecidos pelos EUA e quatro mísseis Storm Shadow de fabricação britânica para atacar a usina Kamensk-Shakhtinsky, na região de Rostov.

Rússia diz ter frustrado ataques contra militares de alto escalão

O Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB, antiga KGB) afirmou nesta quinta-feira ter evitado uma série de ataques contra altos comandantes militares russos após a prisão de quatro cidadãos do próprio país como parte da investigação.

“O FSB frustrou uma série de ataques contra militares de alto escalão do Ministério da Defesa que participavam da operação militar especial (na Ucrânia) - como Moscou descreve a invasão iniciada em 2022 - assim como contra membros de suas famílias”, disse a entidade em comunicado.

De acordo com a nota, os ataques foram preparados por “agentes dos serviços secretos ucranianos”.

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