Kyiv (Ukraine), 11/09/2024.- A handout photo made available by the Ukrainian Presidential Press Service shows Ukrainian President Volodymyr Zelensky (C) with US Secretary of State Antony Blinken (L) and British Foreign Secretary David Lammy (R) during a meeting in Kyiv, Ukraine, 11 September 2024. US Secretary Blinken and UK Secretary Lammy arrived in Ukraine to meet with senior Ukrainian officials amid the ongoing Russian invasion. (Zelenski, Rusia, Ucrania, Kiev) EFE/EPA/UKRAINIAN PRESIDENTIAL PRESS SERVICE HANDOUT — MANDATORY CREDIT: UKRAINIAN PRESIDENTIAL PRESS SERVICE — HANDOUT EDITORIAL USE ONLY/NO SALES| Foto: EFE/EPA/UKRAINIAN PRESIDENTIAL PRESS SERVICE
Ouça este conteúdo

O ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, David Lammy, anunciou nesta quarta-feira mais de 600 milhões de libras (cerca de 710 milhões de euros) de ajuda à Ucrânia durante a sua visita a Kiev juntamente com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken.

CARREGANDO :)

Este montante inclui 242 milhões de libras (286 milhões de euros) já anunciados para 2024-2025 que cobrirão “necessidades humanitárias, energéticas e de estabilização imediatas”, bem como projetos de reconstrução, informou o Ministério das Relações Exteriores em um comunicado.

A isto acrescenta-se "a disponibilização de US$ 484 milhões (cerca de 439 milhões de euros) em garantias de empréstimos para créditos do Banco Mundial antes do final do ano", que contribuirão para o pagamento de serviços públicos ucranianos vitais, como escolas e hospitais, funcionários públicos e pensões.

Publicidade

Desde o início da guerra, em 24 de fevereiro de 2022, o Reino Unido forneceu 695 milhões de libras (cerca de 822 milhões de euros) em apoio bilateral não militar, juntamente com US$ 2,5 bilhões em apoio fiscal (garantias de empréstimos), que aumentará para US$ 5 bilhões em 2027.

“A bravura e a resiliência do povo ucraniano são uma fonte de inspiração”, disse Lammy na nota.

“Juntamente com os Estados Unidos, estamos empenhados em dar à Ucrânia o que ela precisa para resistir à invasão ilegal da Rússia, porque sua luta pela liberdade e pela democracia é também uma luta pela segurança britânica, pela segurança europeia e pela segurança global”, acrescentou.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]