Os candidatos às eleições presidenciais na Ucrânia terminaram a campanha neste sábado, dia de reflexão em uma eleição que Kiev espera que ajude a acabar com o duro confronto com a Rússia.
Na sexta-feira, um confronto armado entre separatista pró- russos e um grupo de milicianos do leste da Ucrânia deixou pelo menos dois mortos. Um dia antes, um ataque contra tropas ucranianas matou 17 soldados, segundo fontes oficiais.
Os líderes pró-ocidentais em Kiev esperam que a eleição de domingo estabilize a ex-república soviética após protestos de rua derrubarem o presidente apoiado por Moscou, Viktor Yanukovich, e os separatistas pró-russos responderem com a tomada do controle da Criméia e partes orientais Ucrânia.
Os líderes europeus vão considerar sanções contra a Rússia caso se conclua que Moscou tem dificultado a eleição, e pode impor restrições às importações de bens de luxo e proibição de compra de petróleo e gás, embora alguns políticos tenham pedido cautela com os estreitos laços comerciais entre a Rússia ea Europa.
Autoridades ucranianas têm prometido suspensão de operações contra os separatistas no dia das eleições, declarada como a mais importante em 23 anos de independência de Moscou, mas os recentes confrontos sugerem que as eleições podem ser ofuscadas pela violência.
Um correspondente da Reuters viu dois corpos esta manhã depois de um tiroteio de três horas entre combatentes separatistas e de auto-defesa ucraniana e separatistas em um posto de controle e em um campo ao oeste da cidade industrial de Donetsk.
Combatentes a favor de Kiev postaram no Facebook que quatro de seus homens foram mortos e nove foram feridos.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Deixe sua opinião