Um alto funcionário da União Europeia (UE) afirmou que Cuba não pode esperar que o bloco levante sanções diplomáticas contra a ilha caribenha até que Havana melhore seu desempenho em relação dos direitos humanos. O ministro de Relações Exteriores da República Checa, Jan Kohout, disse que a questão dos direitos humanos tem "um papel importante" no debate entre a relação do bloco de 27 nações e Cuba. Os checos mantêm a presidência rotativa da UE.
Os ministros de Relações Exteriores do bloco decidem em junho se a relação com Cuba deve avançar ou mesmo se podem ser reimpostas sanções à ilha. Kohout disse hoje, após um encontro entre a UE e países latino-americanos, em Praga, que a UE busca uma posição comum sobre Cuba. Mas não está claro se as nações do bloco europeu concordarão em decisões sobre o país antes do encontro marcado para junho.
Explosões em frente ao STF expõem deficiências da inteligência de segurança no Brasil
Barroso liga explosões no STF a atos de bolsonaristas e rechaça perdão pelo 8 de janeiro
Autor de explosões em Brasília anunciou atos nas redes sociais, se despediu e deixou recado à PF
Governo quer usar explosões para enterrar PL da anistia e avançar com regulação das redes