A comissária européia de Relações Exteriores, Benita Ferrero-Waldner, pediu às autoridades líbias que recuem da condenação à morte pronunciada contra cinco enfermeiras búlgaras e um médico palestino. Os seis foram declarados culpados de ter inoculado o vírus da aids em mais de 400 crianças do hospital de Benghazi, na Líbia.
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