A União Européia pode reduzir a assistência aos palestinos caso prossigam os ataques aos bens do bloco europeu na região e os estrangeiros seqüestrados na terça-feira não sejam soltos, disse uma importante autoridade européia.
- Se isso continuar, claro que haverá um rompimento da nossa ajuda, e os primeiros a sofrerem seriam os próprios palestinos - disse a comissária (ministra) européia das Relações Exteriores, Benita Ferrero-Waldner, à Reuters.
A declaração foi feita depois de militantes terem seqüestrado pelo menos nove estrangeiros na Faixa de Gaza e atacarem prédios da UE na região, em retaliação pela invasão israelense em uma prisão em Jericó.
A UE ajuda a monitorar o posto fronteiriço de Rafah, entre Gaza e o Egito, e a treinar a polícia palestina. Dá também uma ajuda equivalente a meio bilhao de euros (US$ 600 milhões) porano aos palestinos.
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