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na Rússia

Última integrante do grupo punk Pussy Riot presa é libertada

Junto com duas colegas de banda, Nadezhda Tolokonnikova, foi condenada a dois anos de prisão por encenar uma "prece" punk contra o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em uma catedral de Moscou | Reuters/Ilya Naymushin
Junto com duas colegas de banda, Nadezhda Tolokonnikova, foi condenada a dois anos de prisão por encenar uma "prece" punk contra o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em uma catedral de Moscou (Foto: Reuters/Ilya Naymushin)

A integrante do grupo punk russo Pussy Riot Nadezhda Tolokonnikova foi libertada nesta segunda-feira (23) em virtude da anistia geral que entrou em vigor na Rússia na semana passada, informaram as agências locais.

Tolokonnikova era a única das três Pussy Riot que foram condenadas por "vandalismo motivado por ódio religioso" que permanecia na prisão.

Horas antes, sua companheira de banda Maria Aliojina foi solta. Tolokonnikova deixou o hospital da prisão onde cumpria pena, na região siberiana de Krasnoyarsk, por volta de 8h30 (de Brasília), informou à agência oficial russa RIA Novosti sua advogada, Irina Jrunova,

Na saída do hospital penitenciário, Tolokonnikova foi recebida por seu marido, Piotr Verzilov. Três integrantes do grupo Pussy Riot, Tolokonnikova, Aliojina e Ekaterina Samutsevich, esta última em liberdade condicional desde outubro de 2012, foram condenadas a dois anos de prisão por encenar uma "prece" punk contra o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em uma catedral de Moscou.

Durante o julgamento, as acusadas declararam que sua ação no principal templo ortodoxo da Rússia tinha fins políticos e não era dirigida aos religiosos.

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