Copenhague O líder do ultranacionalista Partido Popular Dinamarquês (DF), Pia Kjaersgaard, e outros sete membros da cúpula desta formação foram processados por atacar a comunidade muçulmana da Dinamarca, violando a legislação contra o racismo, informou ontem o jornal Politiken. Sessenta e seis pessoas do mundo da cultura dinamarquesa estão por trás do processo, apresentado ontem nos tribunais e tornado público em um manifesto publicado no Politiken.
Os autores da ação, encabeçados pelo fundador do Partido das Minorias, Rune Engelbreth Larsen, criticam os "sistemáticos esforços" do DF para "provocar o ódio" contra certos grupos populacionais e o fato de a "propaganda xenófoba e islamófoba" não serem levadas suficientemente a sério.
