As chuvas de monções que afetam a província paquistanesa de Singh, no sul do país, representam um novo teste para o governo federal, que está em difícil situação financeira e ainda luta para ajudar as vítimas das devastadoras inundações do ano passado.
Desde agosto, as enchentes já mataram cerca de 200 pessoas, destruíram ou danificaram quase 1 milhão de casas e alagaram 4,2 milhões de acres, de acordo com a agência da ONU para coordenação das questões humanitárias.
A possibilidade de novos danos de inundações deixam o impopular governo do Paquistão sob imensa pressão num momento em que combate os militantes do Taleban, alegações de corrupção disseminada e a irritação da população com cortes de energia elétrica.
"A situação em Singh já é grave e haverá mais enchentes e mais problemas por causa dessas chuvas", disse o funcionário Arig Mehmood, do departamento de meteorologia. "Nós alertamos todos os órgãos relevantes do governo que lidam com a situação das cheias."
O presidente da Autoridade Nacional de Gerenciamento de Desastres, Zafar Qadir, afirmou que o Paquistão está enfrentando uma nova crise "de grande magnitude".
-
Decisão do STF de descriminalizar maconha gera confusão sobre abordagem policial
-
Black Lives Matter critica democratas por “unção” de Kamala Harris sem primárias
-
Preso do 8/1 com bipolaridade sofre surto após ameaças; laudo indica prisão domiciliar
-
Oposição denuncia “obstáculos” do CNE para credenciamento de observadores eleitorais
Deixe sua opinião