"Milionário do terror", "banqueiro do terrorismo islâmico" e "inimigo número um dos Estados Unidos" são alguns dos epítetos pelos quais o saudita Osama bin Laden é conhecido.
Dono de uma fortuna de US$ 250 milhões, ele fundou a Al Qaeda para promover, segundo sua própria definição, "uma guerra santa contra os judeus e os cruzados (cristãos)".
Bin Laden nasceu na Arábia Saudita em 1957. É um dos vinte filhos de Muamar bin Laden, um magnata da construção civil de origem iemenita. O terrorista se graduou em Religião e Ciências Econômicas na Universidade Rei Abdul Aziz, em Riad.
Em 1979, combateu a invasão soviética no Afeganistão, apoiado pelos Estados Unidos. Em 1991, porém, passou a combater os EUA por sua intervenção no Iraque. Também rompeu com o rei saudita Fahd, importante aliado norte-americano no Golfo Pérsico.
Em 1994, já vivendo no Sudão, ele perdeu a nacionalidade saudita, por decisão do governo. Depois, foi morar no Afeganistão, sob a proteção da milícia taleban. De lá, passou organizar ataques contra seus inimigos do Ocidente.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”