Berlim (Folhapress) Na reta final da campanha para as eleições legislativas alemãs, que ocorrem no próximo domingo, os principais partidos na disputa resolveram concentrar seus esforços nos indecisos cerca de 30% dos 61 milhões de eleitores, de acordo com o instituto Allensbach e enfatizam as diferenças existentes em suas plataformas.
Até aliados de longa data, como o Partido Social-Democrata (SPD), do premier Gerhard Schröder, e os Verdes, do ministro das Relações Exteriores, Joschka Fischer, trocaram farpas.
As pesquisas mostram que a União Democrata Cristã (CDU), de Angela Merkel, não conta mais com o favoritismo de três semanas atrás. Fica, pois, mais palpável a possibilidade de os conservadores não conseguirem chegar ao poder só com o apoio do Partido Democrata Liberal. Isso os forçaria a convidar, a contragosto, o SPD para formar o governo.
Segundo as últimas pesquisas, a CDU terá entre 40,5% e 42% dos votos, enquanto o SPD, que obteve um forte avanço nas últimas semanas, oscila de 33,5% e 35,5%. Schröder lamenta não ter mais algumas semanas de campanha.
Governadores e oposição articulam derrubada do decreto de Lula sobre uso da força policial
Tensão aumenta com pressão da esquerda, mas Exército diz que não vai acabar com kids pretos
O começo da luta contra a resolução do Conanda
Governo não vai recorrer contra decisão de Dino que barrou R$ 4,2 bilhões em emendas