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15.351 casos de infecções por ebola foram registrados desde março, com 5.459 mortes, segundo os últimos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Os países mais afetados pela epidemia são Libéria, Serra Leoa e Guiné.

Uma vacina experimental do ebola desenvolvida nos Estados Unidos foi aprovada no primeiro teste em humanos, gerando uma resposta imune à doença sem efeitos colaterais graves nos 20 voluntários que a receberam, segundo um estudo publicado pelo New England Journal of Medicine.

O teste clínico começou em setembro nos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) e os resultados são suficientemente promissores para a realização de um estudo maior com milhares de participantes da África Ocidental, onde o surto começou e continua fazendo estragos.

A resposta dos 20 voluntários que receberam a vacina "é muito comparável" à que protege os animais do vírus, segundo o doutor Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas dos EUA, órgão que colaborou no teste clínico realizado em Bethesda, no estado de Maryland.

A vacina, desenvolvida pela GlaxoSmithKline, usa um vírus do resfriado comum chamado adenovírus, que normalmente infecta os chimpanzés, manipulado geneticamente com pequenas amostras de ebola.

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