Cobertura Haiti
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Trabalhadores cavaram ontem valas comuns ao norte de Porto Príncipe, onde deverão ser enterrados os corpos de mais 10 mil pessoas, ao mesmo tempo em que trabalhadores humanitários alertavam que muitos haitianos estão morrendo pela falta de cuidados médicos. Cerca de 2 milhões de pessoas estão desabrigadas.
Muitas pessoas estão morrendo todos os dias no Haiti, pela falta de medicamentos e assistência, após o violento terremoto no dia 12. O alerta foi feito por funcionários de entidades humanitárias. Itens como água e alimentos começaram a ser mais bem distribuídos para as vítimas do terremoto.
Hospitais
Um navio dos Estados Unidos equipado com um hospital começou a ajudar a tratar os pacientes. Apesar disso, muitas pessoas ainda precisam de medicamentos e essa carência tem resultado em mortes todos os dias. Milhares de feridos, alguns com gravidade, têm esperado às portas de qualquer hospital ou clínica improvisada, implorando por tratamento.
No lado de fora do principal hospital do país, na quarta-feira, guardas armados com tanques acalmavam a multidão. Dentro do prédio, dezenas de pacientes se recuperavam de cirurgias em leitos improvisados. Muitos sofreram amputações e há vários relatos de cirurgias desse tipo sem anestesia no país. Os visitantes tinham de usar máscaras, para não sentir o forte cheiro nem sofrer com a poeira no ambiente.
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