Venezuela e Líbia tiveram seus direitos de voto suspensos na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) pela terceira vez em três anos por causa de dívidas pendentes no valor de milhões de dólares com a entidade internacional.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, informou à Assembleia no fim de janeiro que 14 países estavam em atraso, incluindo Venezuela e Líbia.
Segundo carta de Guterres, a Venezuela precisa pagar cerca de US$ 25,2 milhões para restaurar seus direitos e a Líbia, em torno de US$ 6,6 milhões.
A Venezuela enfrenta uma grave crise econômica e política, enquanto a Líbia lida com dois governos rivais, cada qual apoiado por militantes distintos.
Outros países que também perderam direito a voto foram República Centro-Africana, Dominica, República Dominicana, Granada, Ilhas Marshall, Suriname e Iêmen. Guiné Equatorial, que integra o Conselho de Segurança, igualmente não poderá mais votar.
Já Comores, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Somália tiveram seu poder de voto preservado, apesar de também estarem em atraso, segundo resolução da Assembleia.
Com informações da Associated Press.
Lula aposta que PIB vai superar expectativas; economistas veem risco de estagflação
Moraes dá 5 dias para PGR analisar defesas de Bolsonaro, Braga Netto e outros 21 acusados
Do churrasco ao mato no café: crise desafia promessa de fartura de Lula
Lula chama Bolsonaro de “covarde” e manda indireta para Elon Musk