O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, empunha a espada de Simón Bolívar durante ato chavista em Caracas em 28 de agosto| Foto: EFE/Miguel Gutiérrez
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O Pentágono informou nesta quarta-feira (4) que a Marinha dos Estados Unidos está investigando a prisão na Venezuela de um fuzileiro naval que foi para o país sul-americano por motivos pessoais.

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“Estamos cientes de relatos de que um fuzileiro naval da Marinha dos EUA foi detido em 30 de agosto de 2024 pelas autoridades policiais venezuelanas durante uma viagem pessoal à Venezuela”, apontou o Pentágono, que acrescentou que a Marinha está “trabalhando em estreita colaboração com o Departamento de Estado” na apuração do caso, segundo informações da agência EFE.

Fontes da Associated Press relataram que o militar, cujo nome não foi divulgado, não tinha licença autorizada para viajar para a Venezuela.

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O caso ocorre num momento de tensões entre Washington e Caracas. O governo Biden rejeitou a fraude eleitoral na Venezuela e considerou o oposicionista Edmundo González vencedor da eleição presidencial de 28 de julho.

Depois, ameaçou adotar sanções contra os juízes do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) que ratificaram a vitória fraudulenta do ditador Nicolás Maduro e impor novas medidas contra a Venezuela após a ordem de prisão contra González, emitida na segunda-feira (2) – mesmo dia em que os Estados Unidos apreenderam um avião oficial de Maduro na República Dominicana.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]