MIAMI - Ventos intensos já foram sentidos em Miami, Fort Lauderdale e West Palm Beach, nesta segunda-feira, devido à passagem do furacão Wilma. A área é a mais populosa do Estado, com cerca de cinco milhões de pessoas. Na manha desta segunda-feira, rajadas de pelo menos 118 km/h e inundações castigaram as ilhas Keys, onde os moradores em geral ignoraram as ordens de abandonar a região.
- Estávamos esperando que ele enfraquecesse um pouco antes de chegar à terra - disse Max Mayfield, diretor do Centro Nacional de Furacões dos EUA, à TV WFOR, de Miami. - Agora não temos certeza de que isso irá acontecer.
As ruas das ilhas Keys, um arquipélago de 175 km de comprimento, ficaram escuras e desertas durante a noite, que teve fortes ventos e falta de energia generalizada. A água do mar invadiu ruas centrais de Key West.
Cansados por causa de três retiradas anteriores nesta temporada de furacões, cerca de 93% dos 80 mil moradores das ilhas Keys não fugiram do Wilma, apesar dos temores de que ele possa devastar a única estrada que liga o arquipélago ao resto da Flórida, deixando os moradores isolados sem luz, água nem telefone.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Deixe sua opinião