O candidato da Irmandade Muçulmana na eleição presidencial egípcia, Mohamed Morsi, e o islamita Abdel Moneim Abul Futuh decidiram suspender a campanha após os episódios de violência que deixaram 12 mortos nesta quarta-feira (2), segundo um novo balanço.
Morsi anunciou a suspensão da campanha por 48 horas em sinal de solidariedade com os manifestantes e que considera o Conselho Supremo das Forças Armadas responsável.
Abul Futuh, um islamista moderado excluído da Irmandade Muçulmana, cancelou as atividades de campanha para esta quarta.
O primeiro turno da eleição presidencial, a primeira desde a queda de Hosni Mubarak em fevereiro de 2011, está previsto para os dias 23 e 24 de maio.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Deixe sua opinião