O candidato da Irmandade Muçulmana na eleição presidencial egípcia, Mohamed Morsi, e o islamita Abdel Moneim Abul Futuh decidiram suspender a campanha após os episódios de violência que deixaram 12 mortos nesta quarta-feira (2), segundo um novo balanço.

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Morsi anunciou a suspensão da campanha por 48 horas em sinal de solidariedade com os manifestantes e que considera o Conselho Supremo das Forças Armadas responsável.

Abul Futuh, um islamista moderado excluído da Irmandade Muçulmana, cancelou as atividades de campanha para esta quarta.

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O primeiro turno da eleição presidencial, a primeira desde a queda de Hosni Mubarak em fevereiro de 2011, está previsto para os dias 23 e 24 de maio.