A viúva de 17 anos de idade de um militante islâmico do Norte do Cáucaso é suspeita de ter se explodido em ataques suicidas que mataram 40 pessoas no metrô de Moscou, disse um agente da polícia russa.
Mais de 50 pessoas foram mortas e outras 100 ficaram feridas em ataques suicidas nesta semana no metrô de Moscou e em uma cidade no Daguestão, turbulenta região do Norte do Cáucaso, gerando temores de uma nova campanha de ataques.
Fotografias reveladas pelo policial, em um departamento de polícia russo no Daguestão, mostravam uma jovem mulher vestindo um véu preto e segurando uma granada.
Outra fotografia mostrava a mesma mulher segurando uma pistola. Esta fotografia foi publicada no jornal russo Kommersant nesta sexta-feira.
A fonte, que pediu para não ser identificada, disse que a mulher tinha nascido no Daguestão e que se chamava Dzhennet Abdurakhmanova, a viúva de Umalat Magomedov, de 30 anos, um insurgente de destaque morto por forças russas em 31 de dezembro.
Magomedov, que aparecia nas fotografias segurando uma pistola automática, chamava a si mesmo de o "Emir dos mujahidins do Vilayat Daguestão", um grupo islâmico local, disse a fonte.
Duas mulheres-bomba - conhecidas pela mídia russa como "viúvas negras" - mataram pelo menos 40 pessoas em vagões de metrô lotados em Moscou durante a hora do rush na segunda-feira.
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