Durante entrevista concedida a uma rádio da Ucrânia, na sexta-feira (15), o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que guerra a contra a Rússia deve “terminar o mais rápido possível” com a colaboração do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.
Na empresa de radiodifusão pública, Zelensky disse que isso deve acontecer por conta das “políticas desta equipe que agora liderará a Casa Branca, pois essa é a abordagem deles, é a promessa deles para a sociedade.” O presidente também confirmou que está “em negociações com os Estados Unidos, com Trump, com [o presidente Joe] Biden e com os líderes europeus”.
Ele também enfatizou que durante as conversas com Trump não percebeu discordâncias em relação ao posicionamento da Ucrânia. “Não ouvi nada contra nossa posição”, disse Zelensky. Na rede social X, o presidente ucraniano publicou nesta sexta-feira que a “luta pela vida já dura quase 1.000 dias“.
De acordo com ele, a guerra contra a Rússia “não diz respeito apenas à Ucrânia. Aplica-se também a todos os que valorizam a liberdade, o direito de escolher o seu próprio caminho e um futuro sem guerra.”
Apoio dos Estados Unidos
A equipe de Donald Trump afirmou, durante a campanha eleitoral e após a vitória a Casa Branca, que acabar com a guerra entre Ucrânia e Rússia era uma das prioridades do governo. “Eles estão morrendo, russos e ucranianos. Quero que parem de morrer. E farei isso — farei isso em 24 horas”, afirmou Trump em discurso de campanha.
Ao portal Wall Street Journal, o presidente eleito dos EUA confirmou que ainda não era possível fornecer os detalhes da negociação de fim da guerra. "Não posso dizer esses planos porque, se eu disser esses planos, não poderei usá-los", disse Trump.
O jornal Washington Post informou que Trump também conversou com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, sobre o assunto neste mês de novembro, ao telefone. De acordo com o jornal, Donald Trump aconselhou Putin a não intensificar a guerra contra a Ucrânia.
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