Existem dois tipos de empresas: aquelas que inovam e aquelas que não sobreviverão. Inovar é entender como pensa e sente o consumidor para então prover bens e serviços que representam valor para a sua vida. Para que, afinal, serviriam as organizações senão para atender aos sonhos e aspirações dos seres humanos?
As organizações mais propensas à inovação são aquelas que, independentemente da área em que atuam, colocam o ser humano no centro do processo de gestão, observando comportamentos, dialogando com seus clientes e adaptando seus produtos e serviços às contingências apresentadas pela sociedade.
Eis que o conflito entre a necessidade de fazer o mesmo com cada vez menos e a necessidade de inovar habita o centro de decisões de qualquer negócio. Mas como, afinal, inovar? A verdade é que a inovação só pode ser alcançada pela colaboração. Não existe inovação solitária. Os líderes mais inovadores da história tinham equipes brilhantes ao seu lado. Promover o convívio entre pessoas diferentes (quanto mais diferentes, melhor) pode ser considerado o primeiro passo para a criação de ambientes favoráveis à inovação. Nesse sentido, uma opção interessante são os coworkings.
Os coworkings colocam um monte de gente diferente e talentosa em espaços compartilhados. Surgem, a partir desse encontro, ideias promissoras, parcerias na realização dessas ideias e bons negócios, portanto. Além disso, nos coworkings pode-se encontrar ambientes bem projetados que promovem descontração e produtividade ao mesmo tempo, bastando apenas passar por uma porta.
Nos bares e cafés, grandes cientistas e empreendedores criaram inovações fantásticas para a humanidade. Pois é nos coworkings que acredito que veremos crescer a revolução da inovação. Revolução que já começou. Olhe ao redor. Vá até um coworking e participe do fenômeno da colaboração.
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