Pedido de desculpas
A Gazeta do Povo errou ao publicar o artigo "Acorda, Brasil! Quem decide é o povo!", de Maria Araújo e Cristina Peviani. A defesa da liberdade de expressão não significa que toda e qualquer opinião deva encontrar amparo nos meios de comunicação que primam pela responsabilidade, ainda que represente única e exclusivamente a visão de seus autores. O artigo em questão defende posições incompatíveis com um debate pautado pelo respeito às liberdades democráticas e aos direitos do cidadão. Para compartilhar com nossos leitores opiniões que possam contribuir para uma reflexão e para um debate construtivo, sempre com um profundo respeito pelos princípios e pelas regras estabelecidos na Constituição Federal, precisamos, a cada dia, fazer escolhas. Ontem, infelizmente, erramos na nossa análise e na nossa escolha, razão pela qual pedimos desculpas a você, leitor.
Não é de hoje que ditadores tiranos sonham em transformar a América do Sul num antro comunista. Em 1964, fomos salvos de um golpe que estava prestes a ser dado no governo do presidente João Goulart. Muitos cidadãos que viviam na época dizem que o Brasil estava às portas do inferno. Vendo o Brasil prestes a se tornar uma ditadura comunista, o povo se uniu e foi às ruas solicitar a intervenção constitucional das Forças Armadas no governo federal.
Depois da tomada do poder, os militares espantaram os monstros comunistas que batiam à nossa porta. O Brasil saltou de 49.ª para 8.ª economia mundial. Havia investimento em todos os campos do país. Mas os guerrilheiros simpatizantes de regimes ditatoriais nunca desistiram de aplicar o golpe comunista no Brasil: primeiro, com assaltos, aliciamento de pessoas de classe baixa, sequestros, atentados a bomba. Por fim, conquistaram o povo com mentiras. Associaram-se a sindicatos, ganharam muitas pessoas no papo e, por fim, chegaram à Presidência da República.
Hoje é inegável a situação deplorável na qual o Brasil se encontra. A educação, a saúde e a segurança do Brasil a cada dia vêm se deteriorando. O governo tirano que temos hoje tem afinidade com ideologias políticas falidas e assassinas. Ficou claro que alavancar o nosso país nunca esteve nos planos dos últimos governos esquerdistas que tivemos. Nosso governo distribui o nosso dinheiro de forma duvidosa e desonesta entre países simpatizantes da causa comunista.
Como a situação já chegou ao ápice, antes da cartada final desse desgoverno atual, que gradativamente vem adoecendo o nosso país, precisamos nós, o povo, tomar medidas extremas para cortar esse mal pela raiz. Não vemos outra alternativa que não seja uma intervenção militar constitucional. Ela só acontece em casos extremos, quando a desordem toma conta do país. A Constituição de 1988 define as Forças Armadas como "instituições nacionais permanentes". Elas são obrigadas a defender a pátria, não o governo. Existem para servir à nação. Se o governo trai a pátria e se volta contra ela, as Forças Armadas têm obrigação de ficar contra o governo.
Nossas reivindicações principais são: a destituição da presidente Dilma Rousseff e do vice-presidente Michel Temer; a dissolução do Congresso Nacional, seguida de eleições gerais com plebiscito prévio sobre regime de governo, com escolha entre república presidencialista, república parlamentarista ou restauração da monarquia constitucional parlamentarista; a prisão de todos os conspiradores por corrupção e alta traição, ao servirem voluntariamente a interesses estrangeiros contra o Brasil através do Foro de São Paulo, que é uma invasão sigilosa do território nacional executada por países estrangeiros liderados por Cuba; o desligamento imediato da Unasul e o fim de qualquer ligação com países que vivem ditaduras comunistas/socialistas; a dissolução de todos os partidos e organizações integrantes ou apoiadores do Foro de São Paulo; a intervenção em todos os governos estaduais e municipais e seus respectivos legislativos; o combate sistemático à corrupção e à subversão; a intervenção no Supremo Tribunal Federal, no qual a presença de ministros simpáticos aos conspiradores é clara e evidente; e a formulação de uma nova Constituição, que não possa sofrer alterações sem o consentimento do povo.
Sabemos que os nossos militares têm preparo e sabem o que fazer quando houver a intervenção, mas essas exigências supracitadas se fazem necessárias e urgentes para o resgate da soberania do povo e proteção da nossa nação. Queremos um Brasil livre e justo e que o comunismo, o socialismo e o fascismo sejam proibidos em território brasileiro como é o nazismo.
Maria Araújo e Cristina Peviani são integrantes da organização nacional da Marcha das Famílias com Deus pela Liberdade.
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