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O eleitor de Ponta Grossa pode escolher, no dia 30, entre uma proposta de trabalho, com resultados efetivos, melhoras significativas na qualidade de vida, dos serviços públicos, da atenção à saúde, na educação e na geração de empregos; ou uma alternativa que não tem compromisso com nada disso. Neste segundo turno, a comunidade terá a opção de escolher entre os representantes do grupo que quebrou o Brasil, jogou milhões no desemprego e espalhou a miséria e o descontentamento por todas as regiões – e a nossa administração efetiva e eficaz.

As opções que o eleitorado tem, no dia 30, não se limitam à figura do prefeito, embora também nesse quesito as diferenças são claras: um administrador reconhecido, experiente, um pai de família que trabalha há mais de 30 anos e que nunca dependeu de verbas públicas para se sustentar, contra um político inexperiente, cujas passagens pela vida pública praticamente resumem-se a cargos comissionados sob os auspícios do PCdoB e do PT e duas metades de mandatos.

O comportamento que o ponta-grossense espera de seu prefeito é o de um homem seguro, digno e confiável

Protagonismo para Ponta Grossa

Nem no primeiro e muito menos no segundo turno são bandeiras partidárias que definem o resultado eleitoral. É o perfil dos candidatos que está em jogo agora

Leia o artigo do candidato Aliel Machado (Rede).

A diferença também é evidente quando se trata de compromissos com a comunidade: nós criamos e ampliamos mecanismos para ouvir o cidadão, e gerenciamos os investimentos públicos obedecendo à lógica da demanda popular. Nosso adversário, como todo o país assistiu, escolheu obedecer às suas conveniências político-ideológicas, desprezando a opinião da maioria da população – ele defendeu o mandato de Dilma enquanto majoritariamente os cidadãos pediam o impeachment.

Não se trata apenas de voto e convicção política, mas de caráter. As opções do eleitorado ponta-grossense são claras e transparentes. Como prefeito, como deputado estadual e como cidadão, mantive sempre uma linha de coerência e transparência. Nada é tabu. Não me comporto como um menino birrento sempre que as circunstâncias são adversas. O comportamento que o ponta-grossense espera de seu prefeito é o de um homem seguro, digno e confiável. Nunca recebi nem um centavo sequer de empresas citadas em escândalos nacionais de corrupção, nem repasses de políticos que respondem perante o Supremo, acusados de corrupção passiva pela Procuradoria-Geral da República. Meu adversário não pode dizer a mesma coisa.

Ao contrário de quem vem usando cargos públicos como trampolim, nós não discutimos episódios pessoais, suposições ou conexões indevidas. Nós empregamos o tempo da propaganda eleitoral para mostrar os resultados de um vasto programa de obras, melhorias superlativas nos serviços de saúde, um crescimento imenso na área de educação e, na contramão do Brasil que o PT tentou destruir, obtivemos saldo positivo no balanço do emprego e ainda revolucionamos a infraestrutura de transportes do município: eliminamos gargalos de trânsito, além de iniciar – nesta semana –, depois de vários anos, uma linha aérea regular operando a partir de nosso remodelado aeroporto.

Outra maneira de contrapor nossa proposta de trabalho e a baderna que os aliados de nosso adversário representam é verificar quem, afinal de contas, tem propostas concretas, resultados efetivos e postura digna. Quem tem o perfil e o comportamento que se espera de um governante. Quem tem o preparo e a experiência para administrar uma cidade.

Seguimos, sempre, no rumo certo.

Marcelo Rangel é prefeito de Ponta Grossa e candidato à reeleição pelo PPS.
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