No dia 30 os eleitores decidirão o futuro de uma das melhores e mais promissoras cidades do país, Maringá, posição alcançada depois de 12 anos de reconstrução e trabalho de uma parceria bem estabelecida entre sociedade organizada e poder público responsável.
Mas Maringá não foi sempre assim. Entre 1997 e 2004, a cidade teve duas administrações desastradas – a primeira, quando ocorreu o maior caso de corrupção da história de Maringá; depois, veio uma gestão do PT que deixou dívidas e buracos na cidade, nas contas e nas ruas.
Hoje, transformada em uma cidade bem cuidada, pacificada e progressista, Maringá é detentora de exemplares estatísticas administrativas e financeiras, recordes na conquista de recursos federais e de boas novidades e notícias, aplicando mais recursos próprios que outros municípios em uma profusão de obras e serviços diferenciados. Uma cidade admirada e visitada por prefeitos e administradores de todo o Brasil.
Oferecemos a experiência e a expertise que transformaram Maringá em exemplo
Maringá é a segunda cidade do Paraná que mais cresceu proporcionalmente segundo o IBGE; é a melhor cidade do Brasil em desenvolvimento urbano; é a primeira do Paraná em saneamento; é a melhor para se criar os filhos no Paraná, a segunda melhor em negócios e a segunda melhor para se viver no estado, em levantamento da revista Exame; tem a segunda maior balança comercial, de acordo com dados do Secex; a Delta Economics & Finance a classifica como a segunda maior e melhor cidade do Paraná; tem o segundo maior IDH do Paraná, de acordo com o IBGE; e o DataSUS a classifica como a segunda melhor no combate à mortalidade infantil.
Maringá assume o protagonismo regional sendo o centro, termômetro, locomotiva da região metropolitana que mais se desenvolve no Paraná.
A força política estabelecida nos últimos anos é causa e consequência deste movimento virtuoso. A representação política faz toda a diferença para os resultados da cidade. Hoje ela conta com quatro deputados federais, quatro estaduais, a vice-governadora do estado, Cida Borghetti, e o atual ministro da Saúde, deputado Ricardo Barros.
Em 2017, as prefeituras brasileiras terão enormes dificuldades para honrar os compromissos financeiros assumidos, principalmente com o funcionalismo, que compromete a maioria dos recursos públicos – aqui são quase 13 mil servidores. Sem uma administração comprovadamente eficiente, experiente e responsável na tomada de decisões, o resultado do trabalho de 12 anos de reconstrução poderá ser comprometido, ameaçando o futuro de uma cidade onde a sociedade organizada planeja cuidadosamente metas e objetivos.
Embora haja espaço e necessidade para muitas melhorias nos serviços e na infraestrutura pública, o desejo de mudanças que tomou conta de nosso país no último ano em função dos desmandos e malfeitos não encontra motivo na realidade de nossa cidade, onde as administrações municipais dos últimos anos carregam memória de avaliação em índices positivos muito raros.
A inteligência e a racionalidade devem tomar o lugar da emoção, pois só adotando o caminho seguro nossa cidade poderá permanecer resiliente aos impactos da crise e pronta para aproveitar rapidamente as oportunidades da nova onda de desenvolvimento que em breve o país começará a demonstrar.
O que nós oferecemos é a experiência, a expertise que transformou Maringá em exemplo. Em sinônimo de boa administração, transparente e progressista. E por isso nos apresentamos como opção para o eleitor maringaense.