O Paraná tem um destaque digno de mérito na área de educação. Está instalada em Curitiba a primeira escola de ensino single sex do país. Nascido há seis anos do desejo de pais de família de criarem um centro de excelência em ensino, formação humana e espiritual, o Colégio do Bosque Mananciais faz parte de um sólido grupo, o Solar Colégios, representante no Brasil da Fomento Centros de Enseñanza, instituição educativa idealizada na Espanha.

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O investimento acadêmico é de excelência e caminha ao lado do crescimento humano. E isso só é possível com a participação constante da família e com a atenção pessoal a cada aluno. Na educação personalizada, cada criança tem um professor preceptor, que o auxilia e orienta de acordo com o projeto educativo dos pais.

O maior respeito à diferença é considerar que ela existe e atendê-la devidamente

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Longe de ser uma concorrência com os colégios de educação mista, a educação single sex se apresenta como uma opção de modelo educacional. Uma opção baseada em referências científicas e altos rankings internacionais, cuja pedagogia inclui educar nos valores universais e no alto nível acadêmico.

A tendência a este sistema educativo em que meninos e meninas são educados em diferentes ambientes escolares, dadas as indiscutíveis diferenças e níveis de amadurecimento de uns e outros, cresce nos países mais desenvolvidos, como França, Canadá, Estados Unidos, Suécia, Inglaterra, Austrália e Coreia do Sul.

Tanto eles como elas ficam imersos em um cenário pró-acadêmico, cuja pedagogia está totalmente voltada para as suas peculiaridades e cujos educadores estão diante de pessoas únicas. Na área das relações sociais, os benefícios são notáveis: aumento da autoconfiança e do autoconhecimento, segurança emocional, consolidação da identidade, aprofundamento das amizades, maior respeito pelo outro sexo e clara diminuição dos estereótipos, demonstrando que nem toda distinção é, enquanto tal, discriminatória.

O maior respeito à diferença é considerar que ela existe e atendê-la devidamente, erradicando, assim, a exclusão e a marginalização.

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A educação diferenciada por sexo não discrimina os alunos; simplesmente os distingue por motivos pedagógicos (não por princípios religiosos, nem ideológicos, nem morais), a fim de formar homens e mulheres competentes, plenamente desenvolvidos, que atuem no público e no privado com excelentes condições e preparo.

Lélia Cristina de Melo, psicóloga, especialista em Educação, em Neuropsicologia e em Assessoramento Familiar, é diretora de Formação e Divulgação do Colégio do Bosque Mananciais e CEI Arethê.