Atualmente, observamos uma crescente demanda de pais que buscam matricular os filhos em um colégio internacional, visando torná-los bilíngues, uma vez que falar uma segunda língua é mais do que essencial no mercado de trabalho.
Além disso, pesquisas apontam que, para aprender um novo idioma, quanto mais novo melhor, uma vez que o aprendizado da língua estrangeira aconteceria ao mesmo tempo em que ocorre o da língua materna, por meio de associações, músicas e identificação de estruturas semelhantes, entre outros fatores. Também vale lembrar: estudos apontam que, nos primeiros anos de vida, a área do cérebro responsável pela linguagem está mais ativa. É outro fator que facilita a aprendizagem.
Muitas vezes, proporcionando tal ensinamento aos filhos, os pais são incentivados e estimulados a começar a aprender uma nova língua. Isso porque, independentemente de qualquer outro aspecto, a participação da família é a base fundamental para o estímulo ao aprendizado. E por que seria diferente quando falamos de uma criança que conseguiu despertar nos responsáveis o interesse por algo novo?
Esta nova relação de estímulo não é novidade. Temos observado uma crescente demanda do público mais velho para a realização de um intercâmbio no exterior, inclusive junto com os filhos. Prova disso é que o intercâmbio em família é uma tendência que cresceu 40% nos últimos dois anos, de acordo com agências do setor.
Afinal, quem disse que só os filhos podem aprender com os pais? Nunca é tarde para se aprender algo, muito menos um segundo idioma. E é aí que as crianças bilíngues apresentam mais uma bela lição a ser aprendida.
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