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“What’s next”, “trends” e “predicts” sobre aborto em 2024

Aborto no Brasil
(Foto: Unsplash)

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Anualmente, as grandes plataformas digitais divulgam seus relatórios de tendências que consolidam análises dos dados compilados em seus arquivos. Com esses nomes sugestivos referidos no título, essas informações são uma espécie de insights antecipados das tendências em diversas áreas de interesse dentro e também fora das plataformas.

Entretanto, TikTok, Instagram, Pinterest e X (antigo Twitter) não foram capazes de antecipar as tendências relacionadas ao tema do aborto e essa é a razão pela qual redigimos este artigo: trazemos, em primeira mão, o que estará em alta e irá predispor os abortistas em 2024: matar criancinhas com mais de 20 semanas! Essa é a trend, essa é a onda, essa é a vibe!

Segundo nossa análise dos vários posts e atuais indicações de autoridades públicas e influencers abortistas, o fluxo é esse mesmo: matar bebês com qualquer idade gestacional. E não adianta vir alguém tentar convencer que aquele bebê tem viabilidade de sobreviver fora do útero e que por isso o CFM é contra o abortamento de crianças com 20 ou mais semanas. Isso, para eles, é bobagem, um mero detalhe. Justificam-se dizendo que, se o Código Penal de 1940 não prevê idade gestacional quando possibilita o aborto em caso de violência sexual, o certo é matar todo mundo mesmo. Ao seguirem essa lógica, afirmam que estão garantindo a “liberdade” e a “decisão sobre o corpo da mulher”. Sacaram a trend?

É claro que os abortistas sabem que a possibilidade de aborto em casos de estupro foi prevista pelo legislador da década de 40 em virtude do alegado constrangimento de carregar no ventre o fruto de uma violência. Hoje, embora haja quem questione a constitucionalidade dessa previsão legal, o certo é que, de qualquer forma, tal incômodo cessa tanto com o abortamento, quanto com a realização de um parto, seja ele prematuro ou não.

No entanto, mesmo que essa verdade seja incontestável e absolutamente viável para os bebês com mais de 20 semanas de gestação, a opção de se realizar o parto é algo impensável para eles. Não adianta arguir e demonstrar que a antecipação do nascimento é mais prudente tanto sob o ponto de vista jurídico quanto para a saúde da própria gestante. Não importa. Estamos fora da moda e das tendências. Como já antecipamos, o insight, estar on é isso: torturar e assassinar todas as crianças. Todas, pura e simplesmente.

Danilo de Almeida Martins é jurista.

Conteúdo editado por: Jocelaine Santos

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