1. Felicidade
Segundo um pesquisador, ser feliz no trabalho faz parte da busca humana pela felicidade — não dá para separar.
2. Trumponomics
A agenda econômica do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve aquecer a economia do país no curto prazo, mas deverá gerar déficit público — e outras consequências que ninguém pode realmente prever.
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3. Burocracia
O Brasil é um dos países mais burocráticos do planeta. E isso não é só inoportuno: o excesso de burocracia custa caro.
Um corte de apenas um quarto dos encargos administrativos governamentais exigidos dos cidadãos e empresas poderia aumentar o PIB em mais de 1%.
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O filme “Eu, Daniel Blake” retrata a história de um trabalhador que sofre um enfarte e enfrenta um labirinto infernal de burocracias... na Inglaterra.
4. Cui bono?
“Braço direito” de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em um esquema para liberar empréstimos a empresas “dispostas a realizar negociações ilícitas” entre 2011 e 2013, segundo a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, o ex-ministro Geddel Vieira Lima ainda tem influência no governo Temer.
Ele está sendo investigado na Operação Cui Bono?, deflagrada na última sexta-feira (14). A operação mira um esquema de corrupção na Caixa Econômica Federal durante o período em que Geddel foi vice-presidente de Pessoa Jurídica do banco, no governo Dilma.
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5. Pergunte aos anjos
As ideias mais promissoras de negócio para 2017, segundo os investidores-anjo.
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6. Fim da internet ilimitada
O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, disse que a franquia de dados na banda larga fixa vai ser regulamentada ainda este ano.
O modelo de cobrança deve ser similar ao que acontece na telefonia móvel, em que o acesso fica limitado ao pacote de dados que o consumidor comprar. Em suma, os dias de internet ilimitada estão contados.
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7. Índice Big Mac
Usado pela revista “The Economist” para medir o poder de compra dos países, o Big Mac brasileiro continua entre os mais caros do mundo.
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8. Boas séries, maus filmes
A Netflix começou bem com “Beasts of No Nation” em 2015 — mas depois só errou a mão com seus filmes originais.
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Ilustração: Osvalter Urbinati. Edição: Rafael Costa (interino).
Obrigado pela leitura e boa semana.
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