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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, foi alvo, nos últimos dias, de uma sequência de manifestações contra suas ações recentes na Corte. A decisão que autorizou a operação contra oito empresários fez crescer a pressão contra o magistrado, que já vem sendo questionado desde 2020 por arbitrariedades nos inquéritos contra apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. Na segunda-feira (26), a crítica veio de um lado inesperado: o jornal americano The New York Times, que tem viés de esquerda e costuma ser crítico ao governo Bolsonaro, questionou no título de uma reportagem: “A pretexto de defender a democracia, será que a suprema corte brasileira está indo longe demais?” No artigo, o veículo define a operação contra empresários como “alarmante” e diz que “Moraes tem agido de forma unilateral. Também na segunda, 131 delegados aposentados da Polícia Federal (PF) protocolaram uma notícia-crime contra o ministro do Supremo e o delegado Fábio Alvarez Shor, da Diretoria de Inteligência da PF, que comandou a operação contra os empresários. Eles pedem a instauração de inquérito policial para apurar a ocorrência de crimes de abuso de autoridade na ação. Na semana passada, o senador Lasier Martins (Podemos-RS) protocolou no Senado um pedido de impeachment contra Moraes, por crime de responsabilidade. Para Martins, o ministro é um “campeão de arbitrariedades”.

Dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) mostram que gastos dos candidatos com anúncios e impulsionamentos no Facebook e no Google somavam R$ 87 milhões até ontem (29). Segundo o órgão, o Facebook foi a empresa que mais recebeu investimentos de campanhas em 2022. Até o dia 29, eram R$ 52,95 milhões em despesas relacionadas, principalmente, ao impulsionamento de conteúdos na rede social. Outro gigante da tecnologia, o Google aparece em terceiro lugar no ranking de fornecedores, com R$ 34,19 milhões. Os candidatos também investiram os valores para impulsionar vídeos no Youtube e promover páginas no principal buscador da internet. O TSE detalha, ainda, o ranking dos candidatos que gastaram mais com cada um dos fornecedores. A lista considera todos os concorrentes, independentemente do cargo.

A Associação Médicos pela Vida divulgou um posicionamento oficial sobre a vacinação contra Covid-19, após a Anvisa autorizar o uso da vacina da Pfizer em bebês de 6 meses a crianças de 4 anos. Na nota, os médicos demonstraram preocupação com os "princípios da precaução e da não maleficência, em especial no que se refere a 'vacinação' de crianças, sabidamente não sendo elas grupo de risco". De acordo com a associação "não há justificativas para usar 'vacinas Covid-19' em crianças e bebês", tendo em vista que um estudo do The Lancet mostra que "as chances de uma criança sofrer complicações e principalmente de morrer em razão da doença são ínfimas". Os médicos também acreditam que os efeitos adversos da vacina estão sendo ignorados pela saúde brasileira porque no país, segundo eles, não existem dados epidemiológicos confiáveis, pois o sistema é falho, de difícil acesso e não há um banco de dados único para monitorar os Eventos Adversos Pós-Vacina (EAPVs) desses inoculantes.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinará nesta sexta-feira (30) os decretos para a anexação das regiões ucranianas de Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia. As autoridades das quatro regiões, que passaram por referendo, desembarcaram na quarta-feira à noite em Moscou. Segundo os resultados divulgados pelas autoridades pró-Rússia, com 100% das urnas apuradas, entre 87,05% e 99,23% dos eleitores nos territórios controlados parcialmente pelas tropas de Moscou apoiaram a anexação. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, convocou uma reunião urgente do Conselho de Segurança Nacional do país para esta sexta-feira sobre as anexações. Em conversa telefônica com o presidente da Polônia, ele disse que a comunidade internacional precisava de uma “forte reação” às “ações ilegais” de Moscou.

A opinião de J. R. Guzzo, que escreve sobre os crimes da nova primeira-ministra da Itália: ser conservadora e popular.

E a história do cachorro que invadiu o gramado do estádio Couto Pereira, ganhou nome de atacante, foi resgatado e agora espera pela adoção.