Artistas que fizeram propaganda para o regime chavista. Janja, a número 2 do Planalto. TCU livra Lula de devolver relógio

Esse conteúdo faz parte da newsletter Bom Dia, enviada por e-mail todas as manhãs para que você comece o dia bem informado. Quer recebê-la em primeira mão e sem nenhum custo? É só deixar seu e-mail abaixo:

Seja por ideologia ou ingenuidade, muitas figuras do meio artístico foram usadas pelo regime venezuelano como peça de propaganda. Alguns apoiaram o chavismo e depois silenciaram, sem nem ao menos fazer um mea culpa. Mas há aqueles que fizeram pior continuando a apoiar a ditadura bolivariana. Veja nove desses artistas que ajudaram a dar legitimidade ao regime autoritário.

Brecha. De acordo com o TCU, Lula não precisa devolver à União um relógio da marca Cartier avaliado em R$ 60 mil, que ganhou em 2005, durante seu primeiro mandato.

Janja, a número 2 do Planalto: Mesmo sem ter cargo eletivo ou ser servidora pública, Janja participa de uma série de iniciativas que a colocam como a segunda figura mais importante do Palácio do Planalto, à frente até do vice-presidente.

Política, Economia e Mundo 

Tributação 

A Receita Federal, afirmou nesta quarta (7) que “não pode dispensar” a cobrança do Imposto de Renda sobre as premiações pagas a atletas olímpicos e que elas são “como qualquer outra remuneração de qualquer outro profissional, desde que seja um valor superior ao da faixa de isenção do imposto de renda”

Hamas

O novo líder político do Hamas, Yahya Sinwar é descrito por analistas como uma das figuras mais temidas e controversas do cenário político e militar palestino, e é conhecido pelo apelido "açougueiro de Khan Younis".

Venezuela

Celso Amorim afirmou que o Brasil não pode endurecer a posição contra a Venezuela por conta da própria divisão que o país já enfrenta, e que é preciso dosar o tom para ajudar na pacificação e não agravar a própria situação por lá.

Opinião da Gazeta 

Ata do Copom envia mensagem firme. A divulgação da ata da última reunião do Copom, que manteve a taxa Selic nos atuais 10,5% ao ano pela segunda vez seguida, oferece mais detalhes sobre os elementos que os diretores do Banco Central levaram em conta para tomar sua decisão. Veja um trecho da opinião da Gazeta: 

A insistência governamental em esticar ao máximo a gastança, enquanto faz apenas alguns cortes insuficientes para cumprir as metas do arcabouço, eleva as expectativas de inflação futura

Leia o editorial na íntegra

O que mais você precisa saber hoje 

Segurança jurídica. Leis mais claras e literais: o agro busca antídotos ao ativismo judicial

Venezuela. Ofensiva contra redes sociais é a nova batalha da guerra digital de Maduro

Eleições. Candidatos se enfrentam em primeiro debate das eleições; veja as capitais e como assistir

Caso das joias. Moraes nega pedido de Bolsonaro para acessar delação de Mauro Cid

Colunas e artigos 

Kamala Harris, anticatólica. Agora que as elites democratas forçaram Biden a sair da corrida presidencial e ungiram a vice-presidente Kamala Harris como sua nova candidata, vale a pena lembrar o quão radical ela é — especialmente quando se trata de católicos na vida pública. Leia o artigo de Leigh Fitzpatrick Snead.

Rodrigo Constantino avalia que a destruição das liberdades básicas dos cidadãos brasileiros aconteceu bastante rápido, mas com um verniz de legalidade que torna a ditadura ainda mais nefasta.

Luciano Trigo comenta o fato de que depois de autorizar um feticídio em Uberlândia, o STJ resolve, agora, preservar a vida de um feto doente.

Para inspirar e alegrar 

Toda empresa está à venda: quando mudar os rumos do negócio? Cerca de 33% das empresas fizeram operações de M&A (sigla em inglês para fusões e aquisições) nos últimos cinco anos e 46% pretendem realizar fusão ou aquisição nos próximos anos no país.