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resumo

Bom dia! O paranaense acordou livre de uma conta de R$ 14 milhões por ano

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Bom dia! 

 

O Tribunal de Justiça do Paraná decidiu manter em 25 o número de integrantes do Órgão Especial, instância máxima da Corte. Havia uma proposta para reduzir a 15 o número de participantes, o que deixaria as principais decisões judiciais do estado em poucas mãos e traria um custo adicional de R$ 14 milhões por ano ao TJ. 

 

O cálculo leva em conta a necessidade de substituir os desembargadores que passariam a ter dedicação exclusiva ao Órgão Especial. Katia Brembatti acompanhou a votação e traz os detalhes. 

Já em Brasília...

 

O fundo partidário é uma substituição ao financiamento privado, proibido após as eleições de 2014. Catarina Scortecci resgatou quanto cada deputado da bancada paranaense declarou ter gasto para se eleger. Os valores vão de pouco mais de R$ 100 mil a quase R$ 5 milhões. 

Distritão, eis a questão 

A reforma política em discussão no Congresso não se restringe a dinheiro para campanha. O projeto em discussão acaba com a votação proporcional: quem receber mais votos, entra. O distritão é o tema do "Sínteses" de hoje. 

 

O “distritão” não se coaduna com a fidelidade partidária hoje exigida; não se encaixa no modelo de financiamento por fundo público, nem é o melhor sistema de transição para o voto distrital misto. 

 

Para o deputado federal João Arruda, é necessário combater os mitos do distritão. 

Precisamos combater o discurso atrasado que critica o distritão por entender que isso acaba com os partidos ou facilita a reeleição. O distritão é a vontade da maioria e o respeito ao eleitor. 

Mera coincidência 

A combinação entre fundo partidário e "distritão" cai como uma luva para políticos investigados na Lava Jato. Apenas 8 dos 62 deputados federais da "lista do Janot" não teriam sido eleitos em 2014, caso já valesse a regra de eleger os mais votados. O novo financiamento também irá beneficiar os partidos com mais parlamentares investigados. 

Colloriu 

E a Gleisi? 

Outro julgamento aguardado é o da senadora Gleisi Hoffmann. A presidente do PT será ouvida até o fim do mês. Kelli Kadanus explica o caso. 

A conta é de todos 

O governo federal está decidido a trazer o funcionalismo público para ajudar a cobrir o déficit das contas públicas. Entre as medidas estudadas estão limitar salários iniciais e reajustes, além de incluir os servidores na reforma da Previdência, informa Flávia Pierry. 

 

Para Ricardo Amorim, estourar a bola do funcionalismo é a melhor maneira de evitar uma economia febril com o não cumprimento da meta fiscal. 

 

O debate sobre as contas públicas, contudo, é mais amplo. Guido Orgis apresenta quatro boas razões para o governo incluir mudanças no Imposto de Renda no pacote de soluções. 

 

O editorial da Gazeta do Povo lança luz para um fantasma oculto: a da expansão monetária. Ou seja, o governo emitir mais dinheiro para cobrir o déficit, o que tem como efeito colateral o aumento da inflação. 

O controle da moeda é assunto que deve voltar aos debates no mínimo para reforçar a ideia de que a inflação é um imposto sem lei e cruel meio de piorar a vida dos pobres e dos que vivem da renda do trabalho. 

A nova indústria 

O presidente da Fiep, Edson Campagnollo, escreve artigo sobre a transformação da indústria provocada pela tecnologia. A solução para os desafios impostos passa, inevitavelmente, pela educação. 

O caminho da riqueza 

Listamos sete hábitos de pessoas ricas que você deveria copiar. Vão desde manter atividade física regular à sempre saudável rotina de leitura. 

Sucesso debaixo d'água 

Renato Ramalho tem outro bom pacote de dicas. O ex-nadador conta a Reinaldo Bessa como concilia as atividades de empresário, presidente do Clube Curitibano e nadador master - sempre no ponto mais alto do pódio. 

De volta ao passado 

O confronto entre supremacistas brancos e antirracistas, em Charlotesville, fez o mundo ver que fantasmas aparentemente controlados continuam bem vivos por aí. Conheça um pouco mais sobre os grupos de extrema-direita envolvidos no confronto: Alt-right, Ku Klux Klan e neonazistas. 

 

Rodrigo Constantino resgata um texto de 2012 para mostrar como a combinação entre fanatismo e submissão permite a seitas extremistas anular o indivíduo. 

 

Renan Barbosa transpõe o caso para a nossa realidade. Nazistas e supremacistas poderiam se manifestar no Brasil? 

O bom Fantasma 

O Operário subiu para a Série C do Campeonato Brasileiro. O acesso veio com a vitória por 2 a 1 sobre o Maranhão, ontem, em Ponta Grossa. 

Vai um café? 

Se você é fã de café expresso (somos dois), veja este teste com as seis máquinas mais vendidas do Brasil: cinco de cápsula e uma em pó. O resultado é bom para os amantes do cafezinho. Então, vamos tomar um?

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