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Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) se reuniram na Avenida Copacabana, no Rio de Janeiro, e na Avenida Paulista, em São Paulo, para os atos em comemoração ao bicentenário da Independência. Além do apoio ao presidente, os manifestantes pediam por mais transparência nas eleições. Depois de participar do desfile cívico-militar em Brasília, o presidente seguiu para o Rio de Janeiro, onde fez um discurso para apoiadores na praia de Copacabana. Antes, Bolsonaro participou de uma motociata e assistiu as apresentações militares em comemoração aos 200 anos de Independência do Brasil. Em São Paulo, a concentração ocorreu em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp). Foram registrados atos em outras cidades como Curitiba, Florianópolis, Salvador, Belo Horizonte, Recife e Maceió. Em vários locais os manifestantes levaram cartazes com críticas aos ministros do STF e pedindo pelo voto impresso auditável com contagem pública.

Os candidatos à presidência da república se manifestaram sobre as comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil e os atos convocados por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL). Pelas redes sociais houve muitas críticas e comemoração pela data.

Apesar de haver problemas comuns de canto a canto do país em maior ou menor grau, relacionados, por exemplo, à falta de infraestrutura, ao desemprego, à violência, à educação e à saúde, há desafios mais acentuados conforme a realidade de cada uma das regiões brasileiras. Quatro dos principais candidatos à presidência da República têm abordado em suas campanhas propostas para solucionar parte dos problemas mais comuns de cada região. A Gazeta do Povo preparou uma reportagem com os temas que estão em alta nas diferentes regiões e quais são as propostas dos presidenciáveis relacionadas a eles que estão presentes em seus planos de governo ou que foram abordadas em entrevistas e demais manifestações públicas dos candidatos.

A caderneta de poupança, aplicação financeira mais tradicional dos brasileiros, continua a enfrentar a fuga de recursos. Em agosto, os brasileiros sacaram R$ 22,02 bilhões a mais do que depositaram na poupança, informou o Banco Central. É a maior retirada líquida registrada para um mês desde o início da série histórica, em 1995. Com o desempenho de agosto, a poupança acumula retirada líquida de R$ 85,17 bilhões nos oito primeiros meses do ano. Esta é a maior retirada acumulada para o período desde o início da série. Em 2022, a caderneta registrou mais depósitos que saques apenas em abril, quando o fluxo ficou positivo em R$ 3,51 bilhões. Nos demais meses, as retiradas superaram os depósitos, em um cenário de inflação e endividamento altos, combinado com rendimentos mais baixos por causa dos aumentos da taxa Selic (juros básicos da economia), que tornam outras aplicações de renda fixa mais atraentes.

A opinião de Paulo Polzonoff, que conta a verdadeira história da independência do Brasil.

E o que é o Exército de Libertação Nacional (ELN), a guerrilha com a qual Gustavo Petro, presidente da Colômbia, quer fazer um acordo de paz. Fundado na década de 1960, por estudantes e movimentos de esquerda ligados à ditadura comunista de Fidel Castro em Cuba, o grupo tem linha ideológica marxista-leninista e é um dos atores da guerra civil colombiana travada desde então. Assim como outros grupos guerrilheiros, o ELN enveredou pelo tráfico de drogas e armas, contrabando e mineração ilegal.