A Gazeta do Povo acompanhou como foram as manifestações de domingo no Brasil a favor de Bolsonaro. Veja também o que é importante para começar bem sua semana.| Foto: Charge do Paixão

Dia 26 de maio de 2019: pelo menos 156 cidades em todos os estados e no Distrito Federal registraram atos pró-Bolsonaro. Em tempo real, a Gazeta do Povo acompanhou como foram as manifestações de domingo no Brasil a favor de Bolsonaro e seu governo.

CARREGANDO :)

Se a data entrará para a história, o tempo dirá. Mas a movimentação pró-governo pelo Brasil teve pontos altos – e alguns baixos.

De bom, o próprio presidente Jair Bolsonaro destacou que “foi uma manifestação espontânea”. Houve também críticas criativas: no Rio de Janeiro, um balão de boneco de 3,5 metros de Rodrigo Maia, presidente da Câmara, usando camisa do Botafogo - entendedores entenderão. E por todo o Brasil ele foi um dos principais alvos das manifestações de domingo.

Publicidade

De ruim, teve gente pedindo o fechamento do STF e do Congresso. Era visto...

Apenas para ficar em Curitiba, como exemplo, leia uma parte da reportagem de Giulia Fontes: “Líderes do movimento, no carro de som, defenderam o fechamento do Supremo Tribunal Federal”. E teve confusão: repórter fotográfico agredido, gente arrancando faixa de outro protesto com os dizeres “Em defesa da Educação” do prédio histórico da UFPR, além de manifestantes da esquerda provocando quem estava nas ruas. Veja como foi o ato pró-Bolsonaro em Curitiba.

Em editorial, a Gazeta do Povo se manifestou sobre as manifestações de domingo:

“Que a população vá às ruas pelas reformas é democrático. E o compromisso com a democracia passa também pela rejeição ao radicalismo de quem pretende um “poder popular” que atropele as instituições”

Publicidade

Agora, para saber como o Congresso vai reagir, é aguardar. Mas as cartas estão na mesa: senadores e deputados analisam uma reforma política com potencial de reduzir o tempo do ocupante do Palácio do Planalto e o fim da reeleição para o executivo.

Das manifestações de domingo à hipocondria

Quem não teve tempo de pensar muito nas manifestações pró-Bolsonaro foi o vice-presidente: Hamilton Mourão retornou de viagem à China, onde aparentemente conseguiu baixar a poeira e reforçar o relacionamento com o país, que é nosso principal parceiro comercial.

Por falar em economia, Vandré Kramer identificou algo preocupante: o brasileiro compra mais remédios e menos livros. E não é que essa hipocondria é uma bela oportunidade de negócios. Veja, por exemplo, essa ideia da Hi Technologies, de Curitiba: um dispositivo para realizar exames de sangue de forma prática e remota, o HiLab. Conheça na matéria de Carlos Coelho.

Voltando à política, só que internacional

As eleições ao Parlamento Europeu terminaram neste domingo e deram um baita recado, que pode não ser muito positivo: os partidos tradicionais perderam espaço para nacionalistas.

Também daqueles lados do planeta veio a informação de que representantes do presidente ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, e do presidente auto-proclamado, Juan Guaidó, voltarão à Noruega para uma nova rodada de negociações sobre o caos venezuelano. E que cheguem logo a um acordo, pois há novas revelações de crimes contra a humanidade cometidos pelo regime de Maduro, segundo a Anistia Internacional.

Publicidade

Para começar bem a semana, recomendações de nossos jornalistas

Dicas de leitura e aplicações práticas para todos os gostos. Veja o que nossa equipe separou para você:

E quem mora ou está de chegada em Curitiba, veja o que fazer de segunda a sexta-feira, com direito ao “dia certo” para ir ao MON e show do Angra no roteiro da semana. E coloque na agenda: a Cintia Junges mostra que as portas do maior shopping de Curitiba estão abrindo. Fica no Tarumã. Quer programa mais curitibano do que bater canela em shopping?

Por hoje é só, até a próxima e tenha uma ótima semana!