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Já são mais de 1,6 mil mortos nos dois lados do conflito entre o grupo terrorista Hamas e Israel, que mobiliza toda a comunidade internacional. Saiba o que aconteceu de mais importante:
- Entre as histórias mais comoventes está a da alemã Shani Louk, morta, despida e vilipendiada por terroristas palestinos.
- Apesar de cometer crimes como estupros e feminicídios, o Hamas é apoiado no Brasil por feministas de esquerda.
- Entenda também por que o Brasil não considera o Hamas uma organização terrorista.
- Pela América Latina, o conflito fez com que a esquerda mostrasse sua face anti-Israel.
- Na economia, as maiores preocupações estão relacionadas ao petróleo e à inflação.
- Para o Brasil, a liderança no Conselho de Segurança da ONU não fará o país relevante na guerra.
- Os movimentos políticos do conflito já indicam quem pode ser mais beneficiado e prejudicado por ele.
Opinião da Gazeta
A barbárie terrorista ataca Israel. No cinquentenário da Guerra do Yom Kippur, mais uma vez Israel se vê em guerra. Veja um trecho da opinião da Gazeta:
Não há explicação possível para a relutância de governos e setores da opinião pública em chamar de “terroristas” os perpetradores deste ataque. Não é uma questão de ideologia, mas de bom senso, até mesmo de humanidade.
Política e Economia
Mudança na meta fiscal. Prevista no arcabouço fiscal, a meta de déficit zero em 2024 não deverá ser cumprida. Com o estouro das contas, o governo tende a alterá-la já no início do ano.
O fim melancólico da CPMI. A CPMI do 8 de janeiro encerrou seus trabalhos de apuração repleta de insatisfações de todos os membros. Os principais motivos: blindagem ao governo e omissões não explicadas.
O que mais você precisa saber hoje
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Articulações partidárias. Polarizada e impactada pelo maior escândalo de corrupção: começa a corrida eleitoral para 2024 em SC
Pró-vida. Manifestação contra o aborto reúne multidões em cem cidades brasileiras
Câmara de Vereadores. Uso de banheiros por identidade de gênero: Curitiba aprova moção de protesto contra governo Lula
Colunas e artigos
Uma breve história do século XXI. Será que já é possível escrever uma história do século XXI? Artigo de Drieu Godefridi indica quatro tendências já bem estabelecidas para isso.
J.R. Guzzo mostra como o governo Lula está alinhado ao que existe de mais degenerado no cenário internacional.
Guilherme de Carvalho diz que a Fundação Ford quer nos libertar da injustiça social; o preço é só a nossa alma.
Para inspirar e alegrar
Transformando a vida de quem não enxerga. A partir da inteligência artificial, óculos estão mudando a vida de estudantes com cegueira total. Entenda como isso vem acontecendo.
Tenha um ótimo dia!