Bom dia!
Tá rolando na Gazeta uma discussão bastante interessante sobre a reforma da Previdência. No dia 2, Pedro Fernando Nery comentou um vídeo da deputada federal Sâmia Bonfim (PSOL-SP), elencando os 10 enganos da parlamentar a respeito da reforma. Na segunda (8), a Gazeta publicou a réplica de Sâmia, em que ela comenta cada ponto levantado pelo colunista. Por fim, ontem (10), Nery escreveu uma tréplica, apontando os aspectos em que os dois concordam e discordam. Vale a pena conferir esse diálogo e se aprofundar um pouco mais nesse assunto.
100 dias
Ao completar uma centena de dias à frente do governo do Paraná, Ratinho Júnior (PSD) concedeu uma entrevista detalhada à Gazeta do Povo. Na conversa com Giulia Fontes, ele falou sobre sua relação com Beto Richa (PSDB), explicou suas frequentes idas a Brasília e fez um balanço desses primeiros meses como governador.
Meu desafio como governador é traçar um norte para o estado, tenho isso muito claro na minha cabeça. Colocar o Paraná como maior produtor de alimentos do planeta, incentivar a indústria de transformação de alimentos. Eu estou buscando muito investimento da iniciativa privada para gerar emprego para o estado. Quero fazer do Paraná o hub logístico da América do Sul. Vamos fazer o Paraná ser um grande centro de escoamento de toda essa produção. Precisamos fortalecer nossa infraestrutura, o que nunca foi feito. Estou governando em 2019 com o olhar em 2030.
Padrão Jetsons
Imagine chegar no supermercado, escolher quais alimentos – ainda vivos – você deseja comprar, mandá-los preparar na hora, comer no local, pagar pelo celular e ainda ter o resto de suas compras entregues em casa? Esse lugar já existe, fica em Xangai e é um exemplo da revolução que promete transformar a relação dos consumidores com o varejo. Aléxia Saraiva entrevistou o especialista em tecnologias móveis britânico Matthew Brennan, que conta mais sobre o que deve mudar na forma como compramos.
Começou em pizza
Camila Abrão entrevistou o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), autor do projeto que criaria a CPI da Lava Toga. Na conversa, o parlamentar reagiu ao arquivamento da proposta, que deu seu último suspiro nessa quarta (10), e questionou suas motivações:
— Abrir a CPI agora não aumentaria a instabilidade e a animosidade entre as instituições?”
— Quando você verifica a conduta de determinados ministros do Supremo e de determinados ministros de Estado, e do próprio presidente da República, você percebe que não vai ser uma CPI que vai criar esse nível de dificuldade. Não faz muito sentido, não faz absolutamente nenhum sentido. Nós temos que apurar fatos determinados, eu lembro sempre que esse é um país que teve impeachment de dois presidentes da República eleitos e continuou funcionando, o mundo não acabou. (...) Então é até um discurso tolo numa tentativa de intimidar as pessoas.
Histórico
Pela primeira vez, astrônomos conseguiram fotografar um buraco negro. Confira o retrato – e entenda o trabalho que deu para tirá-lo.
Doente terminal?
No editorial desta quinta (11), a Gazeta do Povo analisa o estado de saúde do setor estatal brasileiro:
O quadro de enfermidade do setor estatal apresenta três doenças graves: inchaço da máquina pública, alto grau de ineficiência e corrupção generalizada, doenças que, ao que indicam as notícias diárias, estão em processo de metástase incontrolável.
Imagem do dia
E mais
- Fernando Jasper mostra sete gráficos que apontam como a economia vai mal no país – e outros três um pouco mais otimistas para nos consolar.
- O Bolsa Família terá 13º salário – uma promessa de campanha de Bolsonaro. Fernanda Trisotto recorda os reajustes na história do benefício e explica o seu impacto ao longo dos anos.
- O ministro da Educação, Abraham Weintraub, anunciou os novos titulares dos cargos do alto escalão da pasta. Ele também deu a sua primeira entrevista após a nomeação.
- Francisco Razzo propõe uma ideia insólita: o fim do Ministério da Educação. Mas a provocação tem suas razões:
Nascido na era Vargas de 1930, o MEC é o resquício da sedutora ideia de ter de centralizar tudo na mão do Estado. (...) Como não somos uma Dinamarca, que curiosamente tem a mesma área do estado do Rio de Janeiro, o resultado dessa centralização sistêmica só poderia ser catastrófico. (...) O caso é sério. Alunos não sabem escrever, não sabem ler, não sabem ouvir, não sabem falar. O mais triste não é constatar que Joãozinho se formará sem saber ler, o mais triste é saber que muita gente realmente acredita que cabe ao MEC resolver isso lá de Brasília.
Fica a dica
Quer dormir bem, mas o café e o chocolate atrapalham? No Viver Bem, Amanda Milléo conta até que horas você pode ingerir esses alimentos para não estragar o sono.
Uma ótima quinta-feira para você!
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