Depois de um prenúncio de trégua, a tensão entre Rússia e Ucrânia voltou a se acentuar nesta quinta-feira (17). No leste ucraniano, um jardim de infância foi bombardeado por forças pró-Rússia, o que foi classificado pelo governo como uma “grande provocação”. Em Moscou, o vice-embaixador dos Estados Unidos, Barti Goldman, foi expulso do país. A medida “não provocada”, nas palavras do governo dos EUA, foi vista como um passo na escalada das tensões entre os países.
Base na Polônia. Uma base secreta dos Estados Unidos situada na Polônia, que deve entrar em operação até o final do ano, é o principal estopim para a reação da Rússia contra a Ucrânia. Entenda o que acontece.
Encontro na Hungria. Ao se encontrar na Hungria com o primeiro-ministro Viktor Orbán e o presidente János Áder, o presidente Jair Bolsonaro ressaltou os valores conservadores em comum, falou sobre Amazônia e defendeu a família. Veja como foi o encontro.
Política, Economia e Utilidade pública
Pré-candidatura estacionada. Passados três meses desde a filiação ao Podemos, a pré-candidatura de Sergio Moro à Presidência não decolou. Aqui estão três motivos para isso. E saiba como o mercado financeiro vê os principais concorrentes ao cargo.
Sai Barroso, entra Fachin. Em seu discurso de despedida da presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso disse presumir que as Forças Armadas não estão municiando ataques ao tribunal. Seu sucessor, Edson Fachin, afirmou que deseja ter um “diálogo respeitoso” com Bolsonaro.
Giro pelo mundo. Uma pesquisa mostrou que democratas estão perdendo a confiança dos norte-americanos em razão da fadiga da pandemia e à desconfiança na resposta do governo à Covid-19. Entenda o movimento dos caminhoneiros canadenses na luta contra o progressismo de Justin Trudeau.
Opinião da Gazeta
A nova lista de prioridades de Bolsonaro. O governo federal entregou aos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), uma lista com 45 prioridades para este ano, repetindo o que fizera no início de 2021, quando a relação tinha 35 itens. E, assim como no ano passado, a atitude padece das mesmas virtudes e vícios como a ausência de temas fundamentais e a amplitude da lista. Veja um trecho da opinião da Gazeta:
Para um governo que foi eleito na esteira de uma enorme insatisfação popular com a roubalheira promovida pelo petismo durante sua passagem pelo Palácio do Planalto, é inexplicável a ausência de projetos que reforcem o bom e necessário combate à corrupção. O mais importante deles, que estabelece a possibilidade de prisão após a condenação em segunda instância, já não estava na lista de 2021 e segue fora das prioridades governamentais.
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Portos. Novos terminais privados devem atrair R$ 9,5 bilhões de investimentos em 2022
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Alimentos. “PL do veneno?” Entenda o projeto de lei que muda as regras do registro de agrotóxicos no Brasil
Conjuntura. Inflação persistente é principal risco à economia brasileira
Colunas e artigos
Tirania no Canadá. Nesta semana, o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou que usaria a Lei de Emergências para acabar com os protestos contra a obrigatoriedade das vacinas no país. Ben Shapiro explica como isso é um reflexo da tirania que se tornou o Canadá.
J.R. Guzzo mostra que Fachin, analistas e agências verificadoras são pinga da mesma pipa.
Lúís Ernesto Lacombe fala sobre juízes, verdades e democracia.
Para inspirar
Melhores empresas para trabalhar. O Great Place to Work (GPTW) premiou as 100 melhores empresas para trabalhar no estado de São Paulo em 2021, sendo metade localizada na Região Metropolitana e a outra metade no Interior. Confira o ranking. Tenha um ótimo dia e aproveite o fim de semana!
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