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O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) assinou nesta terça-feira (8) três portarias com os primeiros indicados para o governo de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Entre eles estão os nomes de Gleisi Hoffmann, Aloizio Mercadante e Rosângela “Janja” da Silva. Os documentos trazem ainda a confirmação dos coordenadores para as áreas da economia e assistência social. Veja quem são os economistas escolhidos para cuidar desse segmento.
PEC do furo do teto. Alckmin se reuniu com integrantes da Comissão Mista do Orçamento para discutir a alteração no orçamento que visa viabilizar promessas de campanha. De acordo com ele, o caminho mais “provável” é uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC).
Relação com os militares. Apesar de ter deixado claro que seu ministro da Defesa será um civil, Lula quer ter uma relação amistosa com os militares. Saiba como o presidente eleito pode se aproximar e criar pontes com as Forças Armadas.
Política, Economia e Mundo
Protestos pós-eleições. Dez dias depois da proclamação do resultado da eleição presidencial, seguem pelo Brasil os protestos em rodovias e em frente a quartéis. Os manifestantes contestam o resultado, porém, essa contestação só pode ser feita no TSE e tem obstáculos.
O futuro dos partidos. O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, confirmou que o partido fará oposição ao governo de Lula e que convidou Jair Bolsonaro para assumir a presidência de honra da legenda. Já o dividido PSDB se reúne nesta quarta-feira (9) para decidir seu posicionamento.
Giro pelo mundo. Uma greve ferroviária causou longas filas e afetou milhares de pessoas na grande Buenos Aires. Entenda o motivo da paralisação. Saiba ainda por que as midterms são um referendo sobre Joe Biden – e por que o resultado não deve agradá-lo.
Opinião da Gazeta
Respeito à liberdade de expressão. Neste momento, em que tanto se fala da necessidade de um “retorno à normalidade”, a maior urgência do país é restabelecer o respeito à liberdade de expressão da forma como ela sempre foi compreendida pela lei e pela jurisprudência brasileiras. Veja um trecho da opinião da Gazeta:
Não há democracia quando os cidadãos se veem em estado de constante insegurança sobre o que podem ou não dizer, e críticas ou perguntas que desagradem um político ou um juiz podem render um cala-boca (aquele que já havia morrido, nas palavras de Cármen Lúcia) na forma da proibição de qualquer manifestação em mídias sociais.
O que mais você precisa saber hoje
Ativismo judicial. Juristas questionam a constitucionalidade de decisões de Moraes após as eleições
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Preços. Por que a comida é um dos “vilões” da inflação e o que esperar nos próximos meses
Reviravolta. Dose de reforço pode aumentar risco de reinfecção com Covid, conclui novo estudo
Colunas e artigos
Alemanha se vende à China. Um dos questionamentos que se fazia sobre o novo chanceler alemão, Olaf Scholz, era como seria política de seu país com a China. Em artigo, David Wilezol diz que já é possível responder de modo conclusivo. E a resposta não é bonita.
Deltan Dallagnol lembra que, há três anos, Lula saía da cadeia com o fim da prisão em 2ª instância.
Paulo Uebel questiona: vale censurar em nome da democracia?
Para inspirar
Encurtando a fila do SUS. Uma parceria entre o setor público e uma instituição sem fins lucrativos pretende melhorar a qualidade dos atendimentos médicos pelo país. Usando inteligência artificial, o Instituto Laura pretende encurtar a fila no SUS. Saiba como.
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