Bom dia!
Do Oriente Médio, o editor de República André Gonçalves reporta os passos do presidente Jair Bolsonaro na última parada do tour internacional e os detalhes do evento sobre o "dinheiro infinito" da Arábia Saudita. Nesta quarta-feira (30), Bolsonaro fala em um painel, em Riad, que tem como tema "a volta do Brasil ao mundo dos negócios".
Alexandre Garcia foca na continuação do julgamento no STF sobre a validade da prisão após condenação em segunda instância e os efeitos da eleição de Alberto Fernández e Cristina Kirchner. Sobre a eleição argentina, veja, também, qual foi a resposta de Bolsonaro ao "Lula Livre" do novo presidente argentino.
Já o repórter especial Lúcio Vaz mostra que a Receita Federal doou a órgãos públicos e entidades assistenciais R$ 6,4 bilhões nos últimos 16 anos. São roupas, bebidas, brinquedos, veículos e até aviões. Só na Gazeta você sabe quem ganha com isso.
Em editorial, a Gazeta do Povo opina sobre a "prisão mental do populismo argentino". Veja um trecho:
Como é possível que a autora desta calamidade esteja de volta ao governo, ainda que em um papel – na teoria – de coadjuvante? Fernández apareceu como alternativa para estes argentinos alinhados ao peronismo, com uma promessa de um governo mais de centro-esquerda, sem os radicalismos da antecessora e futura vice.
América do Sul
A Argentina tem um novo presidente. Alberto Fernández foi eleito em primeiro turno, na noite de domingo (27), tendo a ex-presidente Cristina Kirchner como sua vice. Nesta segunda (28), ele foi convidado pelo atual presidente Mauricio Macri para um café da manhã na Casa Rosada para dar início à transição de governo. O peronista assume a presidência em dezembro e não terá poucos desafios.
Em outro país vizinho, o Chile, a situação segue tensa. O presidente Piñera renovou o gabinete, trocando oito ministros por gente mais jovem e considerada mais centrista, e mesmo assim os protestos continuam. Houve manifestações, saques e até tentativas de incêndio em Santiago.
Economia
A vitória da oposição na Argentina também refletiu no cenário econômico e virou uma dor de cabeça para investidores estrangeiros. E mais: a ascensão de Alberto Fernández pode pôr fim a negociações para ajustar a economia local.
Já a Bolsa brasileira vai bem, obrigado. Selic no menor patamar da história, quadro fiscal se ajeitando, com inflação controlada e economia crescente. Veja na coluna de Roberto Indech que as expectativas são que esse cenário continue assim.
A editora Cristina Seciuk teve acesso a relatório da consultoria KPMG que aponta que investidores devem apostar forte em fintechs (empresas de tecnologia focadas na prestação de serviços financeiros) nacionais até o final do ano. Clique aqui para ler.
Por hoje é só. Uma boa terça-feira!
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