Luiz Fux, presidente do STF, durante sessão de abertura do segundo semestre.| Foto: Nelson Jr./SCO/STF
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Durante a abertura do segundo semestre do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira (1º), o presidente da Corte, ministro Luiz Fux, defendeu o sistema eleitoral brasileiro. Para ele, trata-se de um dos “mais eficientes, confiáveis e modernos de todo o mundo”. Fux fez ainda um apelo por respeito e paz nas eleições, para que elas “sejam marcadas pela estabilidade institucional e pela tolerância”. Já o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, afirmou que questionar a eleição é defender “interesse próprio. Veja o que mais disse o ministro.

Adesão a manifestos. Nos últimos dias cresceu a adesão a cartas em defesa da democracia e das liberdades individuais. Enquanto a carta da Faculdade de Direito da USP passou de 640 mil subscritos, o manifesto de advogados de direita registrava mais de 705 mil assinaturas.

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Lei de Improbidade. Está marcado para a próxima quarta-feira (3), no STF, o julgamento de uma ação relacionada à nova Lei de Improbidade Administrativa. O objetivo é definir se as regras poderão retroagir e beneficiar gestores condenados. Entenda a discussão.

Política, Economia e Mundo

Eleições e economia. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já expôs algumas de suas propostas para mudar o modelo de impostos no país. Saiba quais são elas. Confira também quais indicadores e fatos econômicos podem ajudar na reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Crise na Argentina. A vice-presidente da Argentina Cristina Kirchner e seu marido, Néstor Kirchner, foram acusados pela promotoria de criarem “um autêntico sistema de corrupção”. A dívida do governo de Alberto Fernández já equivale a 80% dos fundos que o país recebeu do FMI.

Giro pelo mundo. Os Estados Unidos anunciaram a morte de Ayman al Zawhiri, líder da Al Qaeda e um dos arquitetos do 11 de setembro. Um membro de um grupo paramilitar foi a primeira pessoa condenada pelo ataque ao Capitólio no ano passado.

Opinião da Gazeta

Atenção nas contas públicas. O que as revisões de expectativas de indicadores econômicos trazem de positivo em relação a 2022 estão se tornando motivo de preocupação cada vez maior para 2023. Governo federal, instituições do mercado financeiro e o FMI estão prevendo que o Brasil crescerá mais que o inicialmente estimado neste ano, e que a inflação, embora ainda bastante alta, será menor que a esperada. Veja um trecho da opinião da Gazeta:

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O ministro Paulo Guedes pode dizer à vontade que “o fiscal está forte”, mas a verdade é que o lado gastador, seja no Executivo, seja no Legislativo, vem ganhando todas as quedas de braço recentes, contratando despesas presentes e futuras, muitas delas em caráter permanente.

Leia o editorial na íntegra

O que mais você precisa saber hoje

Ideologia de gênero. ONG cria campanha para pressionar STF a retomar julgamento de banheiros para transexuais

Auxílios “turbinados”. Tudo que você precisa saber sobre o pagamento dos benefícios temporários do governo

Legislação. Daniella Perez: Por que o Brasil é tão leniente para crimes contra a vida

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Saúde. Câncer no fígado é negligenciado por mais da metade dos brasileiros

Colunas e artigos

O governo dos piores. Você conhece o termo caquistocracia? Pois ele significa “o governo dos piores”. Em artigo, Dan Sanchez, da Foundation por Economic Education, explica por que, na visão dele, os Estados Unidos parecem estar atualmente seguindo esse modelo.

J.R. Guzzo mostra o que Lula fará ao agronegócio brasileiro, a pedido do MST.

Bruna Frascolla explica como é fácil falar contra a censura quando estamos sobre um legado cultural formado com ela.

Para inspirar

Ajuda à população de rua. Um dos grupos que mais sofreu com a pandemia de Covid-19 foi o da população em situação de rua. O perigo do contágio levou vários projetos de ajuda a interromperem as atividades, mas não o Bem da Madrugada. Veja como ele atuou nesse período.

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Tenha um ótimo dia!

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]