O Partido Liberal (PL) afirmou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que a reunião do presidente Jair Bolsonaro com embaixadores, em 18 de julho, para tratar do sistema eleitoral brasileiro foi ato de governo e não de pré-campanha. Na semana passada, a Rede Sustentabilidade (Rede), Partido Comunista do Brasil (PCdoB), e o Partido dos Trabalhadores (PT) ajuizaram ações contra Bolsonaro e o PL por propaganda eleitoral antecipada. Já a do Partido Democrático Trabalhista (PDT) citou também suposta propagação de fake news diante dos questionamentos do presidente sobre a segurança do sistema eleitoral. O TSE tem rebatido essa e outras declarações de Bolsonaro sobre a segurança das urnas. Nas manifestações à Justiça Eleitoral - tanto na ação conjunta da Rede com o PCdoB quanto na do PDT, o PL afirmou que nenhum dirigente da legenda participou do evento e que se tratou de ato da agenda oficial do presidente da República. De acordo com o PL, o chefe do Executivo recebeu missões diplomáticas no Palácio do Planalto e, por esse motivo, o TSE não seria competente para examinar qualquer suposta irregularidade no evento.
O governo federal trabalha com uma projeção de déficit fiscal “muito próximo do zero” ao final do ano e até mesmo com a possibilidade de superávit. De acordo com o secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago, é o primeiro depois de oitos anos. No ano passado, houve superávit do setor público consolidado, quando se consideram os balanços de Estados, municípios e empresas estatais. O governo federal, no entanto, teve déficit de R$ 35,1 bilhões. O secretário destacou ainda que, em razão do crescimento da massa salarial, houve um aumento em torno de R$ 5 bilhões na arrecadação líquida do Regime Geral de Previdência Social (RGPS). E que também houve crescimento nas receitas de cerca de R$ 43 bilhões, sendo R$ 26,6 bilhões da privatização da Eletrobras.
Um grupo de deputados opositores ao governo da Argentina apresentou, no contexto de alta incerteza política e econômica que assola o país, um pedido de julgamento político contra o presidente Alberto Fernández. Um deputado do partido de direita Avança Liberdade apresentou no Congresso o pedido contra o presidente argentino "por mal desempenho e pelo cometimento de possíveis crimes no exercício de suas funções". O pedido ocorre em um contexto de crise política e econômica na Argentina, onde as diferenças dentro da coalizão governista Frente de Todos, entre as fileiras do presidente e da vice-presidente, Cristina Kirchner, aceleraram a deterioração financeira do país. Na Câmara dos Deputados, onde nenhum partido tem maioria absoluta, a coalizão governista é a primeira minoria e o Juntos pela Mudança – do ex-presidente Mauricio Macri (2015-2019) – é a segunda. Para ser aceito, o pedido de julgamento político requer dois terços dos membros presentes.
Após a aprovação da Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês), a Comissão Europeia concordou com a extensão da vacina contra a varíola humana desde 2013, para o combate à varíola dos macacos. Desde 2019, o produto é aprovado nos Estados Unidos também contra a variante da doença. O imunizante aprovado pela Comissão Europeia é de um grupo farmacêutico dinamarquês. A decisão em Bruxelas aconteceu em meio à elevação, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ao nível mais alto de alerta sobre a virulência da epidemia de varíola. A luz verde da Comissão é válida em todos os países membros da União Europeia.
A opinião de J. R. Guzzo, que afirma que o Brasil nunca teve um candidato que defendesse tanto quem comete crimes.
E o projeto de hotel de luxo na Serra Gaúcha ganha prêmio internacional. O hotel Laje de Pedra, que fica em Canela, foi um dos vencedores na categoria Arquitetura de Hospitalidade do DNA Paris Design Award. Foram investidos cerca de R$ 500 milhões foram na revitalização do complexo hoteleiro, que ocorreu após o fechamento do hotel em decorrência da pandemia. O local recebeu grandes e importantes eventos, como a assinatura do Tratado do Mercosul, em 1992.
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