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Justiça manda soltar ex-ministro Milton Ribeiro

O desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), determinou a soltura imediata do ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro. Outros quatro suspeitos detidos na Operação Acesso Pago - que investiga suposta prática de corrupção e tráfico de influência no MEC - também foram liberados, nesta quinta-feira (23).

Na decisão, o magistrado destacou que tanto a defesa do ex-ministro quanto dos demais investigados não teve acesso à decisão que decretou as prisões preventivas. Ele também ressaltou que o Ministério Público opinou contra a medida e propôs outras restrições.

Ney Bello apontou, ainda, que os fatos que levaram à prisão não são recentes, sobretudo pelo fato de Milton Ribeiro já ter deixado a pasta, o que afastaria risco de atrapalhar as investigações ou cometer outros crimes.

Outra reportagem da Gazeta do Povo mostra a reação da prisão de Milton Ribeiro no governo e na campanha de Bolsonaro pela reeleição. Veja.

A Polícia Civil de São Paulo prendeu, nesta quinta-feira (23), o procurador da cidade de Registro, Demétrius Oliveira de Macedo. Ele estava em uma clínica psiquiátrica em Itapecerica da Serra, região metropolitana da capital paulista.

No mandado de prisão, o delegado Daniel Vaz Rocha, do 1º Distrito Policial de Registro, alega que, em liberdade, ele “oferece risco à vida dos funcionários da Prefeitura da cidade, e consequentemente, à ordem pública”.

As agressões teriam sido motivadas por um processo administrativo aberto por Gabriela Samadello contra o procurador, justamente em decorrência da conduta dele no ambiente de trabalho. Antes da prisão preventiva, Demétrius já havia sido afastado das funções públicas e responde a uma sindicância que pode resultar em sua exoneração do cargo.

A Gazeta do Povo quer saber a sua opinião: o que você acha da iniciativa de governo e Congresso que querem em mudar a lei que protege as estatais dos políticos. Responda à enquete.

A chamada Lei das Estatais (13.303/2016) foi aprovada há seis anos, em meio às revelações da Operação Lava Jato, e tem o objetivo de facilitar a governança e blindar essas empresas contra indicações e interferências político-partidárias.

Entre outras coisas, a lei impõe uma série de requisitos para que alguém possa assumir o comando de uma estatal. E impede que pessoas com atuação política recente cheguem à presidência.

A ideia de mudar as regras do jogo surge no momento em que o presidente Jair Bolsonaro busca aumentar sua influência sobre a Petrobras, de forma a impedir novos aumentos de preço dos combustíveis – o que até agora ele não conseguiu fazer, mesmo tendo demitido três presidentes da empresa e um ministro.

O governo estuda a possibilidade de elevar o valor do Auxílio Brasil dos atuais R$ 400 para R$ 600 até o fim do ano. Para concretizar o reajuste, seria necessário abrir mão da iniciativa de compensar os estados pela redução da alíquota do ICMS cobrada sobre o diesel e o gás de cozinha. A medida foi confirmada pelo ministro Paulo Guedes, que não deu mais detalhes sobre o projeto.

O argumento utilizado pelo governo seria de que a guerra na Ucrânia tem trazido prejuízo às famílias mais pobres em razão dos aumentos na conta de luz e no preço dos alimentos. Outras iniciativas em discussão são dobrar o valor oferecido pelo vale-gás e a criação de um vale para os caminhoneiros no valor de R$ 1 mil para ajudar a compensar os reajustes no preço do diesel.

Menos comum, o diabetes tipo 1 é uma doença autoimune e atinge entre 5% e 10% dos pacientes diabéticos. No Brasil, 1 em cada 4 adolescentes com esse tipo de diabetes têm apresentado sobrepeso ou obesidade, o que traz complicações como hipertensão, colesterol alto e síndrome metabólica.

O dado é de um estudo multicêntrico recém-divulgado, que acompanhou 1.760 pacientes em 10 cidades do país. O levantamento marca uma mudança no perfil dos diabéticos tipo 1 no Brasil e é um dos destaques do nosso bloco de Saúde e Bem-Estar.

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