Bom dia!
Tudo indica que esta segunda-feira (8) verá a segunda queda de um ministro do gabinete de Jair Bolsonaro (PSL). Depois de Gustavo Bebbiano (PSL), Ricardo Vélez, da Educação, deve deixar a pasta hoje. Foi o que sinalizou o próprio presidente na sexta-feira (5) em um café da manhã com jornalistas – do qual participou o diretor de redação da Gazeta do Povo, Leonardo Mendes Jr.
Na sexta, Bolsonaro também anunciou que neste ano não haverá horário de verão. Enquanto isso, nos Estados Unidos, o período do daylight saving time, a versão norte-americana da medida, dura quase oito meses – e há quem queira aumentá-lo. Raphael Sibilla explica o porquê.
No mesmo dia, no Twitter, o presidente anunciou que os beneficiários do Bolsa Família receberão 13º neste ano – e, falando das irregularidades na distribuição do recurso, mencionou o caso de um gato que recebia o benefício. Camila Abrão recorda o episódio de Billy Flores da Rosa, o bichano que tinha até um cartão magnético do programa.
Um ano
Lula completou um ano de prisão nesse domingo (7). Em Curitiba, ao lado do prédio da Polícia Federal onde o ex-presidente cumpre pena, foi realizado um ato em seu apoio, com a presença de Gleisi Hoffmann (PT), Fernando Haddad (PT) e Roberto Requião (MDB). Giulia Fontes conta como foi o evento.
- Kelli Kadanus fala sobre os cifrões: a manutenção de Lula em sua cela especial já custou R$ 3,6 milhões desde que foi detido. Transferi-lo para outra cela, porém, não é uma opção.
- Mas não é só isso. Como ex-presidente, Lula tem direito a assessores e seguranças. Lúcio Vaz mostra o valor dessa conta.
- Filipe Albuquerque questiona: até quando o PT vai dividir a mesma cela com o ex-presidente?
Acima de toda crítica?
No editorial desta segunda (8), a Gazeta do Povo comenta a sessão solene de apoio ao Supremo Tribunal Federal hospedada pela corte na quarta-feira (3) e defende que o respeito às decisões do tribunal e a proteção da sua independência funcional não o tornam imune a críticas:
Uma das emanações da liberdade de expressão é a liberdade de crítica, cujo espaço de exercício deve ser tanto maior quanto mais pública é a instituição ou o agente que é alvo dela. Ao mesmo tempo, o campo da política nas democracias é, por excelência, aquele em que a liberdade de criticar – com palavras duras, se necessário – deve ser mais ampla.
No topo da cadeia alimentar
Quatro anos atrás, Felipe Francischini (PSL) era um deputado do baixo clero da Assembleia Legislativa do Paraná – recém-eleito, tinha 23 anos de idade. Hoje, preside uma das principais comissões da Câmara dos Deputados, a de Constituição e Justiça. João Frey traça o perfil do parlamentar e explica como a sua ascensão foi tão rápida.
- Presidencialismo ou parlamentarismo: a discussão sempre acaba voltando quando a relação entre o Executivo e o Legislativo dá sinais de crise. Uma PEC de 1995, ainda possível de ser votada, propõe um modelo que se aproxima do semipresidencialismo francês. Saiba como isso funcionaria no Brasil.
Leia também
- A Copa América 2019 será no Brasil e já tem mascote: na sexta, a Conmebol anunciou uma capivara, cujo nome será escolhido pelo público, como símbolo da competição.
- Sorvete de feijão? Marina Mori, do Bom Gourmet, conversa com o chef que quer ver o grão brilhar também na confeitaria.
- Já ouviu falar do leite dourado, uma bebida que ajuda a reduzir a gordura e a ansiedade? No Viver Bem, Flávia Alves fala sobre os benefícios do alimento e ensina como prepará-lo.
Uma ótima semana para você!
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