| Foto: Paixão

Bom dia!

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Não é a primeira vez que Jair Bolsonaro (PSL) trata com grosseria a memória de Fernando Santa Cruz, desaparecido durante a ditadura. Em 2011, o então deputado federal disse que o pai de Felipe Santa Cruz, presidente da OAB, morreu “bêbado” pulando o carnaval. Roger Pereira conta a história dos embates entre Felipe e Bolsonaro e Paulo Polzonoff Jr. fala sobre o que Bolsonaro pode aprender com a Roma Antiga.

  • O nome de Manuela d’Ávila apareceu no depoimento de Walter Delgatti Neto à PF – e a ex-deputada confirmou que repassou a um contato que dizia possuir provas de atos ilícitos praticados por autoridades brasileiras o número de Glenn Greenwald. Kelli Kadanus responde: Manuela cometeu alguma irregularidade?
  • Cartão-postal de Florianópolis, a ponte Hercílio Luz está fechada há 28 anos – mas deve ser reaberta ainda em 2019, dentro de um projeto de requalificação urbanística dos arredores do local. Quem conta os detalhes é Vivian Faria.
  • As eleições municipais de 2020 vão testar a força do bolsonarismo dois anos depois da vitória de sua figura máxima nas eleições presidenciais. Olavo Soares mapeou o cenário pré-eleitoral nas 11 capitais mais populosas do Brasil.
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Opinião da Gazeta

No editorial desta terça (30), a Gazeta do Povo se pergunta: já é o momento certo para que a taxa Selic volte a cair?

Os momentos mais tensos da tramitação da reforma da Previdência na Câmara foram superados, e por isso uma eventual redução na Selic já não seria uma aposta irresponsável, como teria sido em outros momentos.

Para começar o dia inspirado

Se você, morando no exterior, tivesse que voltar ao Brasil, mas não quisesse se desfazer de seu veículo – um Mustang –, o que você faria: pagaria R$ 50 mil para transportar a máquina ou cruzaria um continente? Stephan Prando não teve dúvida: ele precisou de 40 dias para, saindo de Calgary, no Canadá, chegar a Curitiba. Difícil mesmo foi atravessar o Panamá. Mellanie Anversa conta essa história.

Aprofunde-se

Cidade inteligente não é só tecnologia: é trazer de volta às metrópoles a natureza. E é nessa perspectiva que o arquiteto italiano Giacomo Pirazzoli defende que os admirados jardins verticais não são a melhor solução: na verdade, são uma proposta cara, pouco eficiente e pouco democrática. Na HAUS, você confere a entrevista que ele concedeu a Luan Galani.

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  • Madeleine Lackso comenta a agressão de Bolsonaro a Santa Cruz: “Fernando Santa Cruz foi capturado pela ditadura em 1974 e o corpo jamais foi devolvido à família. A suspeita é que tenha sido cremado em um forno de uma usina de cana. Não há defensor da vida que possa compactuar com uma violência dessas. Nenhum defensor da família apoia qualquer tipo de política que tenha o esfacelamento de famílias como arma. Há, obviamente, os que se dizem defensores da vida e da família e apoiam esse tipo de declaração monstruosa. Tem ainda os que calam diante dessas falas, num incentivo covarde para que as próximas sejam ainda piores. É gente que diz defender a vida e a família porque pega bem mas, na hora ‘h’, não é capaz de defender coisa nenhuma além da conveniência.”

Lá fora

O jornalista Orlando Avendaño, autor da reportagem no Panama Post que revelou um suposto caso de desvio de dinheiro de ajuda humanitária por dois funcionários de Juan Guaidó na Colômbia, falou à Gazeta do Povo sobre o caso e sobre as dificuldades da oposição venezuelana no movimento para a transição democrática.

  • A esquerda uruguaia reconheceu que a Venezuela vive uma ditadura. O ex-presidente Pepe Mujica disse que na situação "não há nada além de ditadura". E o candidato da coalizão governista Frente Amplio, que estava evitando tocar no assunto, também afirmou que se trata de uma ditadura e defendeu "uma saída negociada na qual o centro sejam os venezuelanos".
Mais de 400 balões levantam voo da base aérea de Chambley-Bussieres, no leste da França, em uma tentativa - fracassada - de quebrar o recorde mundial de decolagem simultânea de balões em Hagéville, durante o encontro mundial de balões "Grand-Est Mondial Air Balloons". | Foto: Jean-Christophe Verhaegen/AFP

As dicas que só a Gazeta traz

Para algumas pessoas, acordam às 5 da manhã é um projeto de vida. O pessoal do “Clube das 5 da manhã” gosta de aproveitar bem o dia – e curte o silêncio da madrugada como um momento de produtividade especial. Saiba mais na matéria de Julliana Bauer para o Viver Bem.

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Uma ótima terça-feira para você!