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Bolsonaro e lula
Os candidatos a presidente Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).| Foto: EFE/Joédson Alves; Sérgio Dutti/PSB

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) vão disputar o segundo turno da eleição presidencial. No primeiro turno realizado neste domingo (2) o petista terminou na liderança, mas com uma vantagem de aproximadamente quatro pontos percentuais, bem abaixo do que indicavam as pesquisas de intenção de voto. Diferenças já eram esperadas por estatísticos, tendo em vista, além das margens de erro dos levantamentos, outros fatores, como as decisões de voto de última hora. Veja as diferenças entre os levantamentos e o resultado final.

O que disseram os candidatos. Após a confirmação do resultado, Lula se disse convicto da vitória e que o segundo turno “é apenas uma prorrogação”. Já Bolsonaro também manifestou confiança na vitória e criticou as pesquisas.

Índices de rejeição. Tanto Lula quanto Bolsonaro entram na campanha do segundo turno tendo como desafio não apenas conquistar votos, mas também reduzir seus índices de rejeição e aumentar os do adversário. Entenda por quê.

Opinião da Gazeta

Há algo de muito grave nos institutos de pesquisa. Em uma disputa muito mais equilibrada do que as pesquisas de opinião indicavam, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente, ex-presidiário e ex-condenado Lula (PT) foram para o segundo turno da disputa pelo Palácio do Planalto. Novamente o desempenho desastroso dos institutos de pesquisa deve ganhar relevância. Veja um trecho da opinião da Gazeta:

Que isso tenha ocorrido em duas eleições gerais sucessivas é sinal de que existe algo muito grave no mundo dos institutos de pesquisa. O “retrato do momento” está desfocado, distorcido, alterado por lentes coloridas. Na melhor das hipóteses, metodologias equivocadas estão levando a resultados radicalmente diferentes da realidade.

Leia o editorial na íntegra

Mais sobre eleições

Segundo turno em SP. A disputa pelo governo de São Paulo terá segundo turno. Seguem no páreo Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Fernando Haddad (PT). O atual governador, Rodrigo Garcia, ficou em terceiro e, com isso, o PSDB perde a eleição pela primeira vez desde 1994.

Definição no 1º turno. No Rio de Janeiro, a eleição foi definida já no primeiro turno, com a reeleição de Cláudio Castro (PL). Quem também se reelegeu foi Romeu Zema (Novo), em Minas Gerais. Já o Rio Grande do Sul terá segundo turno entre Onyx Lorenzoni (União) e Eduardo Leite (PSDB).

Bancada da Lava Jato. Dois personagens do combate à corrupção estarão no Congresso a partir do ano que vem. Sergio Moro (União Brasil) foi eleito senador pelo Paraná, enquanto o ex-procurador Deltan Dallagnol (Podemos) foi o deputado federal mais votado. Surge assim a bancada da Lava Jato.

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