Lula e Bolsonaro conquistam apoios. Ministro pede investigação sobre pesquisas. Elon Musk faz nova oferta pelo Twitter

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) consolidaram nesta terça-feira (4) os primeiros apoios para a disputa do segundo turno. Até o momento, Bolsonaro tem se saído melhor entre os governadores, casos do mineiro Romeu Zema (Novo) e do paulista Rodrigo Garcia (PSDB). Lula, por sua vez, tem investido na costura de alianças com os candidatos à Presidência da República que saíram derrotados, como Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB). Confira quem já fechou apoio.

Apoio no Congresso. Bolsonaro chega ao segundo turno com o trunfo de ter conquistado a maior bancada da Câmara dos Deputados e maioria no Senado. Entenda o peso que isso tem no caso de reeleição.

Maior partido de direita. O PL, partido de Bolsonaro, elegeu um governador, oito senadores e 99 deputados federais. Os resultados consolidam a legenda como o maior e principal partido de direita no Brasil. Veja o que a sigla projeta com isso.

Política, Economia e Mundo

Desempenho eleitoral. A eleição de domingo repetiu um roteiro de outras disputas: deputados que são expoentes na Câmara não se consagram como “campeões de voto”. Veja quem são eles. Saiba também como foi o desempenho eleitoral dos 17 ex-ministros do governo Bolsonaro.

Pesquisas na mira. O ministro da Justiça, Anderson Torres, encaminhou à Polícia Federal um pedido para investigar a atuação de institutos de pesquisa. Nossa reportagem elencou 11 erros graves desses institutos no primeiro turno das eleições.

Giro pelo mundo. Um trio de cientistas ganhou o Nobel de física por demonstrar o potencial de controlar partículas subatômicas. O bilionário Elon Musk fez uma nova proposta para aquisição do Twitter. O governo russo diz que a vida melhorou na Crimeia. Será mesmo?

Opinião da Gazeta

A hora das propostas. Para o país, um segundo turno em que a diferença entre Lula e Bolsonaro é suficientemente pequena para que ambos tenham chances de vitória foi o melhor que poderia ter ocorrido, à luz dos cenários que estavam projetados. O Brasil ganha mais quatro semanas para analisar melhor os dois candidatos remanescentes. Veja um trecho da opinião da Gazeta:

O ideário de Lula e Bolsonaro é diametralmente oposto em uma série de temas, e ambos precisam demonstrar que serão capazes de governar colocando em prática as suas convicções, mas também tendo em conta a parcela da população que for derrotada nas urnas – e esta parcela será significativa independentemente do vencedor.

Leia o editorial na íntegra

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Segundo turno em SP. Tarcísio busca consolidar vantagem com apoio de Garcia; Haddad mira indecisos e abstenção

Volta aos trabalhos. Piso da enfermagem e Orçamento de 2023: as prioridades do Congresso no pós-eleições

Disponibilidade 24h. Turbilhão de mensagens e pressão por responder o quanto antes exige arquitetar rota de saída

Colunas e artigos

O poder de Xi Jinping. Mesmo com denúncias de corrupção, ataques aos direitos humanos e desaceleração da economia, o Congresso do Partido Comunista da China deve estender indefinidamente o poder de Xi Jinping. Artigo de Thérèse Shaheen explica o porquê.

Thaméa Danelon conta quem são os envolvidos na Lava Jato que foram (ou não) eleitos.

Paulo Uebel destaca o plano de governo (ou desgoverno) de Lula.

Para inspirar

Esperança às mulheres com câncer. Quando uma mulher jovem é diagnosticada com câncer, somam-se às preocupações da doença o risco de infertilidade, que pode ser causada pelo tratamento. Mas um médico brasileiro desenvolveu uma técnica que reduz esse risco.

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