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O ministro do STF, Alexandre de Moraes, foi o relator do recurso.
O ministro do STF, Alexandre de Moraes, irá presidir o TSE pelos próximos dois anos.| Foto: Nelson Jr./SCO/STF

O ministro Alexandre de Moraes foi eleito nesta terça-feira (14) o novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele substitui Edson Fachin no cargo e, com mandato de dois anos prorrogável por mais dois, irá conduzir o próximo processo eleitoral. Em seu discurso, Moraes afirmou que “a Justiça Eleitoral não tolerará que milícias pessoais ou digitais desrespeitem a vontade soberana do povo e atentem contra a democracia no Brasil”. Veja como foi a eleição.

Decisões do STF no Congresso. Um grupo de parlamentares está à frente de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que permitiria ao Congresso anular decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) em determinados casos. Saiba o que prevê a proposta.

Perdão a Daniel Silveira. A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao STF que declare a extinção da pena aplicada ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), em vista do perdão concedido a ele pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). Entenda o pedido.

Política, Economia e Utilidade pública

Altas nos juros. A quarta-feira será de definições sobre as novas taxas de juros no Brasil e nos Estados Unidos. Com a inflação em alta e em meio a muito nervosismo nos mercados financeiros globais, novas altas são certas. Saiba quais os cenários prováveis.

Eleições 2022. O ex-juiz Sergio Moro confirmou que será candidato no Paraná, porém, não definiu a qual cargo. O presidente Jair Bolsonaro quer se reunir com embaixadores estrangeiros para falar sobre o sistema eleitoral. E veja como o PT tenta amenizar críticas do mercado ao plano de Lula.

Giro pelo mundo. Um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) reconsidera a possibilidade do vírus da Covid-19 ter vazado de um laboratório na China. O papa Francisco afirmou que a guerra na Ucrânia pode ter sido “provocada”. Na Venezuela, um terço das crianças sofre de desnutrição.

Opinião da Gazeta

Crise institucional no radar. O termômetro institucional de Brasília voltou a registrar febre alta na última semana, depois de um certo período de normalidade. Antes de ir aos Estados Unidos, o presidente Jair Bolsonaro subiu o tom mais uma vez contra o Supremo Tribunal Federal em várias ocasiões, deixando no ar a grave possibilidade de uma ruptura. Veja um trecho da opinião da Gazeta:

A única forma de desarmar a bomba é que um dos lados assuma o compromisso de reduzir a tensão. O tempo em que “decisão do Supremo se cumpre” não passou; ele permanece, e continuará sendo assim. Mas sim, decisão do Supremo se questiona – de forma serena, com forte embasamento jurídico, apontando os equívocos.

Leia o editorial na íntegra

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Colunas e artigos

A saúde do papa Francisco. Há pouco mais de um mês, o papa Francisco começou a aparecer em cadeira de rodas, intensificando os boatos sobre sua saúde. O colunista Marcio Antonio Campos diz o que existe de verdade sobre a situação do pontífice e uma possível renúncia.

Thaméa Danelon comenta a fala do presidente do STF, Luiz Fux, de que a corrupção do mensalão e da Lava Jato existiu.

Paulo Uebel discute o que é melhor contra a inflação: controlar tarifas ou reduzir impostos?

Para inspirar

Casa quente e acolhedora. Com o inverno se aproximando, algumas mudanças ajudam a aquecer a casa para atravessar os dias frios. E não estamos falando de grandes investimentos: basta tirar algumas coisas do armário, mexer em um móvel aqui e ali. Confira as dicas da equipe da Haus. Tenha um ótimo dia!

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