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Moraes quer saber quem vazou investigação sigilosa sobre auxiliar de Bolsonaro

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) abriu uma apuração interna para descobrir quem vazou uma investigação sigilosa, supervisionada por ele, sobre movimentações bancárias operadas pelo tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, principal ajudante de ordens do presidente Jair Bolsonaro. Uma reportagem com detalhes da investigação foi divulgada pela imprensa. Com base em conversas por escrito, fotos e áudios trocados por Mauro Cid, a Polícia Federal passou a suspeitar de depósitos fracionados e saques em dinheiro efetuados por ele, que serviriam para pagar contas pessoais da família do presidente, inclusive da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. A Presidência informou que saques saíram da conta pessoal de Bolsonaro. Depois, depósitos em dinheiro eram feitos nas contas de prestadores de serviço, para evitar que a conta do presidente aparecesse no extrato dessas empresas. Para saber quem vazou as informações o ministro determinou a reunião de todas as comunicações feitas sobre o caso à Procuradoria-Geral da República (PGR), órgão que, em tese, deveria conduzir a investigação; e também informações da Polícia Federal sobre todos os integrantes da corporação que tiveram acesso à investigação, que tramita sob sigilo.

Nos últimos dias que antecedem o primeiro turno das eleições candidatos têm feito pedidos para que os eleitores não se abstenham de votar. O apelo vem diante de um contexto de aumento da abstenção nas últimas eleições. O dado não considera eleitores que compareceram e votaram em branco ou anularam o voto. Segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a taxa de abstenção foi de 20,3% no primeiro turno das últimas eleições gerais, de 2018. O não comparecimento foi maior entre eleitores mais velhos, com mais de 70 anos (62,7%, considerando só cidadãos que vivem no Brasil). A faixa de jovens entre 20 a 29 anos aparece na sequência, ainda que com percentual bem menor (20,3%, também sem os eleitores que votam no exterior). Outra diferença no comparecimento às urnas aparece quando os eleitores são estratificados por grau de instrução. Em 2018, a abstenção foi maior entre analfabetos: 50,8% dos 6,5 milhões de eleitores aptos a votar. Entre os que leem e escrevem, a ausência no dia da votação chegou perto dos 29% (são 13,14 milhões de eleitores deste grupo).

Membros do Ministério Público Federal (MPF), do Ministério Público do Trabalho (MPT) e do Ministério Público da Paraíba (MPPB) publicaram uma nota técnica para defender que transexuais utilizem o banheiro em ambiente escolar conforme o gênero declarado (independentemente da condição biológica ou da realização ou não de cirurgia de redesignação sexual). O documento prevê ainda o dever do uso do nome social e da realização de trabalhos educativos sobre a comunidade LGBTQIA+ em todas as salas de aula. Em uma recente reportagem sobre o assunto, a Associação Internacional pelos Direitos Humanos das Mulheres (Women's Declaration International - WDI) alertou que existem inúmeras denúncias de casos de abusos nos banheiros femininos feitos por homens que se utilizam desse benefício dado aos transgêneros para cometer assédio sexual e até estupro. Após os questionamentos sobre a nota técnica a promotora de justiça e coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Cidadania e Direitos Fundamentais do MPPB informou à Gazeta do Povo que o documento não vale para o Brasil inteiro é apenas uma orientação técnica e jurídica para os membros do MP na Paraíba que desejem atuar nessa temática.

Stacey Adams, candidata ao governo do estado americano da Geórgia pelo Partido Democrata, afirmou que não existem batimentos cardíacos às seis semanas de gestação. Ocorre agora a primeira corrida eleitoral nos Estados Unidos depois da derrubada pela Suprema Corte, em junho, da decisão que descriminalizou o aborto nos Estados Unidos por 50 anos, deixando para cada estado decidir com autonomia. Já contencioso antes, o tema aborto tornou-se ainda mais saliente desde a reversão do tribunal. Como o início dos batimentos cardíacos é proposto por alguns como um limite para a interrupção de gestações, Abrams, que é a favor do aborto, questionou dessa forma o limite. Outro motivo para a manifestação da candidata são leis de alguns estados que exigem que a gestante ouça o batimento cardíaco do feto, o que poderia provocar empatia e motivar desistência de abortar.

A opinião de Daniel Lopez, que escreve sobre o vazamento dos gasodutos russos, que elevou a tensão na Europa.

E como vivenciar a autêntica e tradicional arquitetura germânica ao longo de uma rota de 16 km em Pomerode, Santa Catarina. A cidadezinha reúne o maior número de casas construídas com uma técnica milenar fora da Europa.

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