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Morre Elizabeth II, a monarca com o reinado mais longo da história britânica

Elizabeth II, a monarca com o reinado mais longo da história britânica, morreu aos 96 anos, na Escócia. O filho mais velho dela, Charles, até então Duque de Gales, se transformou imediatamente em rei. Em comunicado oficial, o rei Charles III, como passa a ser chamado, anunciou que é "um dos dias mais tristes para ele e a família" e que "lamenta profundamente a passagem da estimada rainha e mãe muito amada". A rainha Elizabeth nasceu em 21 de abril de 1926, em Londres, Inglaterra e assumiu o trono em 6 de fevereiro de 1952. Sempre muito ativa e querida pelos britânicos, Elizabeth enfrentou episódios delicados, como a morte da princesa Diana, em 1997 e mais recentemente, o Brexit. Em seus 70 anos de reinado, nomeou 15 primeiros-ministros, inclusive Liz Truss, eleita há poucos dias para liderar o parlamento. Em fevereiro deste ano Elizabeth contraiu Covid-19, mas teve apenas sintomas leves de resfriado. Mesmo assim continuou com deveres leves e reduziu a regularidade em eventos. Não chegou a comparecer a todos os compromissos para celebrar o Jubileu de Platina, em junho. O velório deve durar 10 dias. Líderes de diversos países lamentaram a morte. Aqui no Brasil o governo federal decretou luto de três dias.

As atitudes do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), têm popularizado uma expressão no noticiário nacional: “fishing expedition” ou pesca probatória. É um termo jurídico para se referir à tentativa de encontrar provas não porque existem evidências, mas porque quem conduz uma investigação tem convicção de que vai atingir o investigado. A prática foi criticada pela vice-procuradora-Geral da República, Lindôra Araújo, no inquérito que investiga o presidente Jair Bolsonaro. Em países que seguem o sistema jurídico como do Brasil, a prática abre margem para uma série de violações, como explicam os especialistas ouvidos pela Gazeta do Povo.

A cerimônia promovida pelo Congresso Nacional para celebrar o bicentenário da Independência do Brasil não teve a presença do presidente Jair Bolsonaro (PL) e foi marcada por discursos de união nacional. Apesar da ausência do presidente da República, a solenidade – conduzida pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) – contou com outros nomes da cúpula da República e também de autoridades estrangeiras, como os presidentes de Portugal, Guiné-Bissau e Cabo Verde. Apenas Bolsonaro e os presidentes estrangeiros haviam participado do desfile cívico-militar oficial do 7 de setembro, na quarta – nenhum chefe de outro Poder brasileiro compareceu. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), opositor de Bolsonaro e presidente da Comissão Especial Curadora do Senado para o Bicentenário da Independência, fez a única menção – ainda que indireta – a Bolsonaro. Ele pediu desculpas aos líderes estrangeiros pela ausência do presidente e lamentou o fato de o chefe do Executivo não ter mandado nenhuma mensagem em referência ao evento.

A ONG Clima21 advertiu que a Venezuela é, entre as nações amazônicas, “o país com maior perda de florestas naturais em toda a região”, à frente da Colômbia e Bolívia, os mais próximos neste indicador. Em seu relatório “Florestas em Desaparecimento: Desmatamento na Venezuela 2016-2021”, a ONG revelou que durante esse período o país sofreu a maior velocidade de aumento no desaparecimento desse tipo de vegetação. De acordo com a pesquisa, a cobertura florestal do país caribenho sofreu uma diminuição de mais de três vezes a superfície da Área Metropolitana de Caracas. A maior preocupação, segundo o relatório, é "a velocidade com que aumentou essa perda" de espaços. Sobre as causas do desmatamento, a ONG destacou que as mais importantes são “a agricultura migratória, a obtenção de produtos básicos da floresta e os incêndios florestais”.

A opinião de Paulo Polzonoff, que faz uma homenagem à rainha Elizabeth II.

E 9 benefícios para as crianças de ter um animal de estimação. Redução de estresse, alívio da solidão e desenvolvimento de empatia e compaixão são alguns deles.

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